Liberdade de expressão: como vestir moda portuguesa agora

Munidos de algumas das melhores propostas de criadores nacionais, desenhamos um guarda-roupa onde o novo estilo urbano é levado ao seu limite, num inspirado exercício de criatividade e segurança.

Foto: Sérgio Santos
21 de novembro de 2018 às 17:16 Máxima

Modelos: Alina Boyko e Catarina Santos (L’Agence); Maria Rosa e Lys Inger (We Are Models) | Realização: Paulo Macedo | Fotografia: Sérgio Santos | Assistente de fotografia: Gonçalo Ribeiro | Assistente de produção: Maria Ferreira | Maquilhagem: Cristina Gomes, assistida por Luciana Fialho | Cabelos: Helena Vaz Pereira para Griffe Hairstyle, assistida por Alexandre Soares

Editorial publicado na revista Máxima nº361, outubro 2018.

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Foto: Sérgio Santos 1 de 8 Feras urbanas | Maria Rosa: camisola em lã. Casaco em feltro de lã. Collants em microfibra. Tudo Alves/Gonçalves.
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Foto: Sérgio Santos 2 de 8 Feras Urbanas | Alina Boyko: camisola em poliéster plissado, Alves/Gonçalves.
Foto: Sérgio Santos 3 de 8 Beleza oculta | Alina Boyko: casaco em poliéster, vinil e pelo e vestido camiseiro em musselina, Carlos Gil.
Foto: Sérgio Santos 4 de 8 Na linha da frente | Catarina Santos: casaco em lã, Carlos Gil. Blusa em popelina de algodão e calças em lã, Pedro Pedro. Brincos em prata dourada, Vanglória. Carteira em madeira, Marita Morena.
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Foto: Sérgio Santos 5 de 8 Sentido único | Lys Inger: blazer e calças em poliéster e camisola em lã, Imauve.
Foto: Sérgio Santos 6 de 8 FOTO 7 Esquadria perfeita | Lys Inger: casaco e vestido em lã, Inês Torcato. Sapatos em camurça e pele, Aquazzura.
Foto: Sérgio Santos 7 de 8 FOTO 8 Man(obra) de estilo | Catarina Santos: camisa e calças em poliéster, Luís Carvalho. Trench coat (à cintura) em lã, Alexandra Moura.
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Foto: Sérgio Santos 8 de 8 Flores de inverno | Maria Rosa: vestido em algodão e musselina. Lenço em seda. Luvas em poliéster e elastano. Tudo Alexandra Moura. Alina Boyko: casaco e saia em algodão. Lenço em seda. Luvas em poliéster e elastano. Tudo Alexandra Moura.
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Mais do que renovar o guarda-roupa (só os super-ricos é que o poderão fazer, duas vezes ao ano), o que está in é atualizá-lo ou até “reciclá-lo” sem nos arruinarmos com compras desnecessárias. O mote é ter-se estilo sem nunca ser e, pior ainda, parecer uma vítima da moda.

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