Na luta contra o Covid-19 são várias as instituições de saúde que partilham a necessidade de existir mais equipamento protetor, nos serviços de saúde. Para responder de imediato a esse pedido, o grupo Calzedonia colocou à disposição as suas fábricas e recursos, para que pudessem ser produzidas máscaras e batas.
A partir do dia 24 de março, o grupo italiano, detentor das marcas Calzedonia, Intimissimi, Tezenis, Intimissimi Uomo e Falconeri, adaptou algumas das suas fábricas para reforçar a produção de meios de proteção. O presidente do grupo, Sandro Veronesi, mostrou desde o início a sua preocupação em relação à situação que vivemos hoje. Primeiramente, fechando as lojas do grupo em Itália. Mais tarde, fechou também as lojas nos restantes países onde as marcas do grupo estão presentes, com o objetivo de mostrar a sua preocupação tanto com os colaboradores como com os seus clientes.
As fábricas que foram adaptadas para a produção de máscaras e luvas, foram as de Avio e Gissi, localizadas no Norte de Itália, e ainda uma fábrica na Croácia.
Contudo, tudo isto foi possível devido à aquisição de uma máquina específica para a criação de uma linha semiautomática, além da devida formação às costureiras. Num processo inicial, estima-se que deste novo projeto vão resultar dez mil máscaras por dia. Porém, o objetivo é aumentar o número de produção, nas próximas semanas.
A primeira doação já foi feita ao hospital de Verona, cidade onde se encontra a sede do grupo.