Diários da pandemia: o stock que Matilde Breyner gostava de ter feito antes do confinamento
A atriz contou à Máxima primeiro lugar aonde vai após o fim do lockdown, o filme que viu durante esses dias em casa e adorou a até o prato que quer comer quando for possível.

Qual o espaço da casa que tem sido o seu refúgio?
A porta da sala que dá para a rua, onde bate o sol.

O que tem lido nestes dias?
Mensagens de WhatsApp!
Quais as séries que aproveitou para ver?

Fleabag, Barry e High Fidelity. Mas tenho visto mais documentários do que séries.
Qual o filme que viu durante a quarentena e adorou?
Paris, Texas, do Wim Wenders.
Qual a música que tem embalado os seus dias em casa?
A que estou a ouvir agora: Nobody does it better - Carly Simon.
Do que achou que não ia sentir falta, mas está a sentir?
Conduzir.
O primeiro lugar onde vai após o fim do isolamento?
Cabeleireiro.
A primeira pessoa a quem vai dar abraços e beijinhos?
Às minhas avós.
O primeiro restaurante onde quer ir assim que abrir?
Ao Casa Cabaças, comer um belo bife na pedra.
A primeira viagem que vai querer fazer…
Los Angeles, para matar saudades.
Se pudesse voltar no tempo, o que faria antes de começar a quarentena?
Teria investido num stock de fermento de padeiro.
