Diários da pandemia: este é o refúgio de Carolina Loureiro
A atriz contou à Máxima como tem descontraído, a comida da qual está a sentir imensas saudades e o primeiro lugar onde vai quando acabar nestes dias.
Qual o espaço da casa que tem sido o seu refúgio?
Neste momento, com o bom tempo, tem sido a minha varanda, pelo menos dá para apanhar um pouco de ar fresco e sol. Tenho-a utilizado para ler, meditar, fazer ioga ou simplesmente apanhar sol e descontrair.
O que tem lido nestes dias?
Estou a ler Profecia Clandestina, de James Redfield.
Quais as séries que aproveitou para ver?
Muitas! Unorthodox, Kalifat, Years and years, Rainha do sul, Vis a vis, Viver sem permissão, Euphoria.
Qual o filme que viu durante a quarentena e adorou?
Vi o Milagre na Cela 7, chorei imenso mas adorei o filme!
Qual a música que tem embalado os seus dias em casa?
O amor é o segredo, do Vitor. [O cantor e compositor brasileiro Vitor Kley é namorado de Carolina. A música, lançada este ano, foi composta para a atriz.]
Do que achou que não ia sentir falta, mas está a sentir?
De uma simples cerveja com amigos, numa esplanada. Uma coisa tão simples e que antes era garantida, agora já não. Mas sem dúvida que daqui a uns tempos vamos voltar e talvez dar ainda mais valor às coisas mais simples da vida.
O primeiro lugar onde vai após o fim do isolamento?
Praia! Sem dúvida, dar um mergulho. É onde recupero energias, quase como se fosse o meu habitat natural e estar tanto tempo sem lá ir é estranho e novo para mim.
A primeira pessoa a quem vai dar abraços e beijinhos?
À minha família e amigos, estou com muitas saudades de todos. A distância tem sido difícil, nunca pensámos viver este momento mas o que importa é que estamos todos bem e em segurança.
O primeiro restaurante onde quer ir assim que abrir?
Quero ir a casa da minha mãe! Estou com imensas saudades dos pratos dela e de um serão em família lá em casa.
A primeira viagem que vai querer fazer…
Brasil, foi a última viagem que fiz antes da quarentena e é a primeira que quero fazer a seguir, quando isto tudo passar e for seguro, para mim e para os outros.
Se pudesse voltar atrás no tempo, o que faria antes de começar a quarentena?
Tinha abraçado ainda mais os meus. Os que adoro. Para ver se agora as saudades não eram tantas!
