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Celebridades

Mulheres reais de bem com o seu corpo

Para nos falar de mente sã em corpo são (com muito estilo à mistura), juntaram-se à Máxima Filipa Gomes, Isabel Silva, Jani Zhao e Luísa Beirão. A conclusão foi que, seja qual for o tipo de corpo e a sua história, pode sempre haver um final feliz.

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15 de janeiro de 2016 às 07:00 Máxima
Filipa Gomes
 
Serve-nos o Prato do Dia no canal 24 Kitchen, mas neste momento está a viver uma merecida pausa. "Agora o projeto pessoal que tenho em mãos é o maior da minha vida: a minha filha, Julieta, tem quatro meses. Todas as semanas ela cresce, costumo dizer que a ouço crescer durante a noite." Mas mesmo nesta fase os projetos profissionais não param. "Há coisas que têm surgido e eu tenho trabalhado ao mesmo tempo que estou em casa. Tenho em mãos um projeto editorial que vai sair em meados do próximo ano." À pergunta se se trata de um aguardado livro, Filipa responde "Ainda não é um livro. Um livro eu também gostava muito de ter para o ano. E porque a cabeça não para, tenho pensado muito em formatos para televisão, porque é uma coisa que quero muito continuar a fazer, sendo o Prato do Dia ou outros formatos. Gosto muito de estar em televisão e de comunicar. A minha vida não tinha nada a ver com isto, mas descobri que é muito divertido e que gosto imenso. Se for relacionado com comida tanto melhor porque isso deixa-me mesmo feliz e acho que também deixa as pessoas felizes."

O que é que é indispensável no seu guarda-roupa?

No meu guarda-roupa, são indispensáveis meias de rede, um perfecto e saias. Eu não visto calças, quer dizer, muito esporadicamente visto calças.

O que é que não dispensa no seu look para se sentir bonita?

Não vivo sem eyeliner. É isso que me faz sentir eu.

E o cabelo?

Sim. Eu faço a poupa e acho que fica logo composto. Mesmo que eu tenha uma roupa assim só mais ou menos, a coisa já está muito composta. Mas tenho muitas saudades de quando usava uma franja tipo Betty Page muito curtinha.

Revele-nos um guilty pleasure a que não resista. Principalmente à mesa.
Eu tenho um problema: faz parte da minha profissão estudar receitas. E eu depois fico com as coisas em casa! Alguém tem de comer… O meu namorado diz-me: "Vai dar aos vizinhos." E eu respondo: "Tenho de provar para ver se está mesmo bom." Então provo uma vez e se calhar o sabor ainda não estava apurado porque ainda estava quente. Provo novamente: "Agora frio o sabor já está diferente. Agora vou ter de guardar para amanhã para ver se continua bom." Então isto na verdade é claramente uma desculpa para comer aquilo tudo até ao fim. Acho que o meu guilty pleasure é fazer sobremesas, principalmente, e comê-las até ao fim. Eu costumo dizer que a minha relação com a comida é um bocadinho complicada: é de amor/ódio porque eu amo comer e odeio ter comido.
Na adolescência, o corpo pode ser um tema difícil ou não. Tem alguma confissão ou memória dessa fase que nos possa revelar?
Quando somos adolescentes é muito chato porque, primeiro, somos muito críticos e depois estamos naquela fase em que tentamos entrar dentro dos cânones de beleza instituídos, o que na verdade é uma grande parvoíce. Não dá para vestirmos uma pele que é mais apertada ou mais larga do que a nossa. Temos de vestir a nossa. Quando eu era adolescente era complicado, todas as minhas amigas eram muito mais elegantes do que eu e pensava: "Meu Deus, porque é que eu tive de nascer assim? Porque é que gosto tanto de comer?" Entretanto, cresci e não vou mentir e dizer que adoro ser cheiinha. Gosto de ter curvas. Gostava de ser um bocadinho mais esguia, não gostava de ser magra, mas acho que estou resolvida. Principalmente desde que encontrei esta forma de vestir, de estar, este meu look que é um bocadinho anos 50 e percebi que dá para tu seres qualquer coisa, dá para te sentires bem contigo sem estares dentro das regras a que todas as outras pessoas estão sujeitas.
Como lidou com as alterações do corpo durante a gravidez?
Eu senti-me uma grávida muito gira, não lidei nada mal. Acho que dentro da "roliça" tenho sorte porque ainda tenho algumas proporções de que gosto (tenho cintura) e achava que ia lidar muito mal com o facto de deixar de ter cintura. Lidei muito bem com isso. Fazia o máximo por exibir o barrigão. Usava roupa muito justa, nunca usei roupa de grávida e consegui, mais ou menos, manter uma cintura.
Qual a receita para se sentir feliz consigo mesma?
A receita é pegar num bom molho de confiança (que nem sempre é fácil de encontrar) e misturar com duas chávenas de otimismo. Às vezes polvilho com uma pitada de extravagância e fica ainda melhor. Experimentem!
Com 2016 à porta tem uma resolução de ano novo?
Gostava de emagrecer dez quilos que ainda tenho aqui e não são meus! Gostava de ter uma rotina para fazer mais exercício porque, inevitavelmente, eu sou uma pessoa que come bastante porque a minha profissão está relacionada com a comida. Portanto, eu nunca vou poder ser uma pessoa magra e a forma de conseguir ter algum equilíbrio é fazer exercício.
 
 
Isabel Silva
 
Entra-nos em casa através dos programas que tem apresentado na TVI e não deixa ninguém indiferente. Apesar de ser pequenina, tem uma força que move montanhas e a vocação para o desporto e para a comunicação parecem ser os seus superpoderes. "Estou a fazer reportagens e a apresentar a edição extra da Quinta [das Celebridades] e continuo a fazer o Somos Portugal sempre que é possível ao domingo e isso preenche-me muito, é um contacto direto que eu tenho com o público e isso é uma coisa que tem muito a ver comigo e é um bocadinho o meu ADN profissional." A nível pessoal confessa: "A minha vida assenta em dois pilares que são a alimentação e o desporto e o meu objetivo é promover a saúde com estas duas coisas." Na verdade, Isabel encerra 2015 com uma importante conquista: "O meu objetivo deste ano foi fazer uma maratona e fiz no dia 8 de novembro na minha terra natal, o Porto. E isso tornou-me uma pessoa mais forte porque obrigou-me a uma preparação de três meses, conheci imensas pessoas, obrigou-me a ver as coisas de uma forma diferente a nível de alimentação, de descanso, superar as adversidades de tempo." No fundo, a dedicação ao desporto já se tornou, mais do que uma atividade, uma forma de estar na vida. "Eu gosto muito de praticar desporto, já nem tem a ver com o manter a linha, gosto de desafiar o meu corpo, gosto de sair da minha área de conforto porque é assim que nós evoluímos. No desporto e na vida."

Quais os seus segredos para estar fantástica?

Juro, é ter ido treinar, porque vou ficar bem e sentir-me bem com qualquer coisa que vista.

Em que situações usa saltos altos?

Só ando em estúdio ou em eventos, tem de ser porque sou pequenina... Se pudesse andava sempre de ténis.

A sua preparação física tem de alguma forma a ver com o facto de o seu trabalho estar muito relacionado com a sua imagem?
Não, de todo. Eu sempre fui assim. Antes de trabalhar em televisão, sempre pratiquei imenso desporto. Só descobri a paixão pelas corridas há um ano e meio, mas sempre fui muito desportista. Obviamente que a pessoa não quer vestir umas calças e que elas estejam apertadas, mas o que me move no desporto não é isso, é simplesmente o prazer e a libertação do stress e, está comprovado, sou mais feliz por treinar. Eu não seria a mesma pessoa, não teria a minha boa disposição e o meu espírito positivo se não treinasse.
Gosta de cozinhar?
Eu gosto de cozinhar, mas é quando tenho tempo e eu não tenho tempo, portanto eu cozinho de forma muito funcional. Na minha folga, uma das coisas que eu adoro fazer é ir a um supermercado biológico, com Internet no telefone, descobrir alimentos novos.
A que é que não resiste à mesa?
A uma francesinha, gosto muito. Eu sou muito de doces, mais do que de salgados. Gosto muito de massa, mas consigo resistir a um bom prato de massa. Não consigo resistir a sobremesas. Gosto de tanta coisa…
Sempre se sentiu bem com o seu corpo?
Eu tenho de me sentir leve. Quando não me sinto leve, mexe com o meu sistema nervoso e não estou bem com ninguém. Os meus amigos dizem que eu sou uma pessoa que quando estou bem fisicamente e espiritualmente estou bem com toda a gente. Sempre tive um metabolismo muito acelerado, mas tenho de ter cuidado porque tenho alguma tendência para engordar, e para mais porque sou pequenina e nas pequeninas basta um quilo ou dois e nota-se logo. O que é mau… E eu quando era mais novinha era cheiinha e não gostava. Mas sempre fui saudável, sempre fiz desporto. Depois fui emagrecendo.
Hoje, se pudesse, mudava alguma coisa no seu corpo?
Eu sou feliz como sou. Gosto de mulheres esguias, por isso é que gostava de ter a perna mais comprida. A verdade é que não gosto muito de andar de saltos, só em estúdio ou em eventos, porque tem de ser, por ser pequenina. Se pudesse, andava sempre de ténis. Eu não mudava nada, mas se me dissessem "podes mudar o que tu quiseres" punha aqui [nas pernas] mais quatro centímetros.
Revele-nos uma resolução de ano novo.
Espero no próximo ano conseguir sedimentar aquilo que estou a construir este ano. Espero agora conseguir desafiar-me ainda mais no running, mas também em outras áreas de desporto. O meu próximo desafio será a Maratona de Roma. A nível profissional, vou continuar a fazer o meu trabalho. E viajar. Quero continuar a conhecer a Ásia. Eu não sou de idealizar grandes coisas, tenho alguns objetivos e tento cumpri-los. Sou feliz e dou importância a coisas muito pequeninas. Todos os dias gosto de eleger o melhor momento do meu dia.
 
Jani Zhao
 
É atriz e tem um espaço especial reservado todas as noites no horário nobre da SIC com um papel na telenovela Coração d’Ouro. "Estou a gostar muito e está a ser um grande desafio. Inicialmente era para ser apenas uma figuração especial, mas quando perceberam que ia ser eu no papel, começaram a pedir aos autores para escrever para a personagem." Mas há mais projetos na vida de Jani. "Em outubro decidi começar o curso de dança de teatro na companhia Olga Roriz. A dança foi a minha primeira paixão, dancei dez anos ballet clássico e já não dançava há quase dez anos. Durante esse tempo, quando comecei a trabalhar em televisão, tive de optar porque é muito exigente, tens de estar a 100%, tens de te empenhar, dedicar. Optei pela representação porque percebi que era isto que eu realmente gostava de fazer. Não tinha a certeza, mas segui o meu instinto, como faço sempre."

O que é indispensável no seu guarda-roupa?

Calças. Tops, T-shirts, calções. Não sou uma pessoa muito vaidosa. Gosto de me sentir bem e bonita, mas à minha maneira. Não sou muito feminina. Só há muito pouco tempo é que pensei: "Vá lá, Jani, não pode ser só preto, castanho, cinzento." Gosto de branco.

Quando quer estar extraordinária o que faz?

Saio da minha zona de conforto. Aprendi isso, que é importante desafiarmo-nos de vez em quando, é bom. E também aprendi, e custou-me muito a aceitar, que às vezes é importante sentirmo-nos mesmo bem e arranjarmo-nos. Vestir um bom vestido, que nos faça realmente sentir bonitas e atraentes, uns saltos altos, batom vermelho. Faz-nos bem ao ego. O ego é o que é e tem de ser muito bem equilibrado. Eu quando me arranjo não é para os outros, é para mim.  

A dança ficou à espera?
Não virei costas. Ficou à espera. E durante estes anos todos tive várias oportunidades e tentei várias vezes incluir a dança na minha vida e, após várias tentativas, percebi que não conseguia dançar como hobby. Como também não conseguia fazer isso em teatro. Ou é ou não é. Até que tive conhecimento deste curso e fiquei bastante interessada porque é dança e teatro. Eu sempre tive em atenção o corpo do ator e comecei a perceber que há muitos atores que só representam da cabeça para cima, o corpo está morto. E isso sempre me fez muita confusão porque tenho a bagagem da dança. O corpo é tão importante como a voz, como a cara e é uma ferramenta essencial. Este é o curso certo na altura certa. E está a ser incrível, extremamente duro, ando sempre de rastos. Mas é um cansaço bom, saudável. Acho que é aquele cansaço que as pessoas que gostam de ir ao ginásio sentem.
Como é que lida com o corpo enquanto ferramenta de trabalho?
Eu não tenho muitos cuidados, acho que ainda sou muito nova. Tenho este lema que não é carpe diem levado ao extremo, mas é viver o momento. Não deixo de me sentir bem e feliz e de ter prazer porque penso a longo prazo, não gosto de fazer isso. Os cuidados que tenho são beber muita água, comer a horas certas, não comer muito tarde, eu antes cometia muito esse erro. E o nosso corpo é tão sensível, é maravilhoso. Ele sabe tudo, não conseguimos enganá-lo.
Tem alguma confissão ou memória de adolescência relacionada com o corpo que nos possa revelar?
Com o meu corpo nem por isso, sempre fui bastante tranquila em relação aos complexos e a tudo isso, porque também dançava e fazia vários desportos. Sempre mantive o meu corpo ativo e sempre gostei de mim. Aprendi a gostar e isso é um processo. Isso deve-se à minha educação, aos princípios e valores incutidos pelos meus pais, mas também pela família de Leiria (que foi onde eu nasci), que não é a minha família de sangue, é de afeição. Sempre me ensinaram isso de uma forma muito natural.
Tem ascendência chinesa, mas já nasceu cá. O que é que ainda tem de chinesa em si?
Eu sou uma mistura. Estou mesmo em harmonia, arranjei um equilíbrio muito saudável. O meu lado português e o meu lado chinês aparecem mais consoante as situações e as fases em que estou. Os meus pais voltaram para a China, o meu irmão já há sete anos que não vive em Portugal e há uma distância entre nós que é física, mas não é emocional. Não comemoramos o Natal, a minha família é budista. Aproveito sempre esta altura para ir à China, este ano não consigo, mas faço sempre questão de ir lá porque é a única altura em que conseguimos estar todos juntos.
Tem alguma resolução de ano novo?
Acho que tenho a mesma resolução há vários anos (é muito cliché, mas eles existem por alguma razão) que é ser feliz e conseguir atingir todos os meus sonhos e objetivos, lutar por eles, que as pessoas que eu amo e que me amam estejam bem. Ter saúde.
 
 
Luísa Beirão
 
Já não trabalha como modelo, mas continua na moda. "Sou booker do departamento feminino da Elite há três anos. A minha intenção é continuar. É uma profissão, não é um part-time nem uma coisa que me apeteça fazer de vez em quando. Honestamente, não tenho tempo para mais nada. Os trabalhos de moda não param, não escolhem feriados nem fins de semana. Não consigo ter tempo para fazer outras coisas em paralelo. Sinto-me ativa, mas não o suficiente a nível pessoal, mas sei que também não é altura." A família ocupa o resto do tempo. "Sempre que posso vou buscar os meus filhos ao colégio, que me absorvem imenso tempo porque são pequeníssimos (cinco e sete anos)."

O que é indispensável no seu guarda-roupa?

Jeans sempre foram, desde que me conheço. T-shirts pretas, brancas sem estampados, o único estampado que eu tenho são listas. Camisas brancas de algodão, seda… Ténis, biker jackets, casacos de pelo e no verão os vestidos. Coisas simples e básicas.

O que não dispensa no seu look para se sentir bonita?

Os saltos altos. Não tem a ver com altura, tem a ver com postura. Acho que é unânime: qualquer mulher que os calce ganha uma postura completamente diferente. Psicológico ou não, não sei, mas comigo resulta.

Como modelo, o corpo era uma das suas ferramentas de trabalho. Que preocupações costumava ter nesse sentido?
Em termos de cuidados físicos, era ter um corpo tonificado. Eu adoro desporto e sempre fiz imenso, portanto não era um problema para mim.
Na infância e na adolescência, o corpo pode ser um tema que pode dar algumas dores de cabeça e desgostos. Tem alguma confissão ou memória dessa fase que nos possa revelar?
Quando tinha uns 14, 15 anos era magra, acho que era a mais magra, comparativamente com colegas minhas, e não tinhas formas, tinha um corpo de miúda. E o truque que eu usei foi comprar uns jeans maiores e usar umas calças de pijama por baixo. Ainda o fiz uns dois ou três meses até a minha mãe descobrir. Foi chato também para a minha mãe e foi uma situação um pouco complicada e constrangedora para mim. Não queria ser diferente. É aquele pensamento idiota que faz parte da adolescência, achamos sempre que os outros são melhores que nós, não acreditamos nem confiamos em nós, ainda. Falta de maturidade. Mas depois lidei bem com a situação.
Hoje, se pudesse, mudava alguma coisa no seu corpo? O quê?
Agora com 38 anos, estou numa fase em que começo a perceber que a pele mudou, o corpo está a querer mudar. A eficácia do desporto já não é tão imediata quanto era até aos 32 anos. Mas em termos de alteração, acho que não. Para já, os cuidados que tenho são suficientes e, enquanto eu me sentir bem e viver bem com isso, adapto-me… A falta de tempo também não ajuda, portanto não tenho grandes alternativas a não ser aquela hora matinal para mim. Uma intervenção cirúrgica para já está fora de questão. 
A que é que não resiste?
Adoro caramelos. E chocolates. Chocolates e azeitonas são coisas que tenho de evitar, em excesso. Mas são coisas de criança que eu preservo e que não considero guilty. Em termos de alimentação, sou super-regrada, fiz uma dieta quando tinha talvez 25 anos e reaprendi a comer.
Quais são os privilégios e as dificuldades de se ter um corpo de modelo?
Desvantagens, acho que não há. Vantagens, quanto à roupa consigo perceber a diferença. Tem a ver com a forma como as peças caem no corpo. Outra vantagem é que nas melhores lojas as peças de que mais gosto são sempre um 32/34 e eu consigo vesti-las. No dia a dia, é fácil. O background que tenho permite-me ir a qualquer loja e não precisar de vestir para saber que me vai ficar bem. Eu conheço muito bem o meu corpo e sei o que posso e não posso vestir, o que me favorece e não me favorece.
Revele-nos uma resolução de ano novo.
Acho que digo sempre a mesma coisa que é viajar mais. Sou uma pessoa extremamente simples e prática. Sou feliz com muito pouca coisa, com os meus filhos, com a minha estabilidade profissional e emocional e não aspiro a grandes coisas. Se calhar também tenho esta postura na vida porque as coisas sempre apareceram, mas eu também trabalhei para elas.
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