Quem é o único neto de JFK que está a conquistar a internet?
Jack Schlossberg, o neto mais novo do antigo presidente norte-americano, estudou em Harvard e Yale.
O aniversário da rainha Camila, celebrado coincidentemente com a abertura do Parlamento britânico, oferece uma oportunidade de refletir sobre a sua evolução enquanto figura central na monarquia britânica. Camila, que assumiu o título de rainha consorte após a morte da rainha Isabel II, é uma personalidade que continua a suscitar diversas opiniões, mas a sua influência na vida do rei Carlos III e no panorama real é inegável.
Ao longo dos anos, tem demonstrado uma habilidade notável em recorrer à moda e às joias como ferramentas de comunicação e homenagem. A escolha de cores e acessórios parece ser cuidadosamente pensada, refletindo tanto a tradição quanto a modernidade. Além disso, a rainha Camila tem sido perspicaz na sua escolha de joias, muitas vezes optando por peças que têm uma ligação direta com a herança da monarquia. Um exemplo notável foi o uso da tiara de rubis durante a visita de Estado dos imperadores do Japão. Este adereço, originalmente um colar oferecido pelo povo da Birmânia e transformado em tiara por Isabel II, é um símbolo de proteção e um elo com o passado real. Ao incorporar essas peças no seu guarda-roupa, Camila não só presta homenagem à sua predecessora, como também mantém viva a ligação com tradições antigas.
Este enfoque meticuloso na moda e nas joias não é apenas uma questão de estilo, mas um reflexo da maneira como a rainha Camila se estabelece e se afirma dentro do contexto real atual. Através das suas escolhas, honra a memória da rainha Isabel II e solidifica o seu próprio papel na monarquia, demonstrando que a tradição e a inovação podem coexistir harmoniosamente.
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