Feminismo é a palavra do ano de 2017
As denúncias de abusos sexuais e movimentos como o #MeToo estão entre as razões que fizeram desta uma das palavras mais procuradas do ano.
Depois de em 2017 a Woman’s March ter reunido milhares de pessoas na rua em protesto contra a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos da América, este ano as vozes – e a multidão – aumentaram consideravelmente. Pelos mesmos motivos (e por razões piores dadas as decisões avassaladoras tomadas por Trump ao longo dos últimos doze meses) aconteceram por todo o mundo. Em Los Angeles estiveram reunidas cerca de 300 mil pessoas e em Nova Iorque cerca de 100 mil, todas com mensagens impactantes e poderosas sobre a igualdade de género e não só. "As pessoas estavam muito zangadas no ano passado e continuam a estar furiosas este ano", disse Tamika Mallory, copresidente da Women’s March.
A atriz Alyssa Milano foi uma das primeiras a anunciar que se ia juntar aos protestos, escrevendo horas antes no Twitter e identificando o próprio presidente americano no post: "[Donald Trump] não precisavas de fazer isto. Mas fizeste. Por isso, hoje… eu marcho pelas pessoas sonhadoras que não protegeste. E pelas crianças que deixaste vulneráveis." Cameron Diaz, Natalie Portman, Scarlett Johansson, Eva Longoria, Patricia Arquette, Chloë Grace Moretz, Piper Perabo, Adele, Drew Barrymore, Jane Fonda, Kathryn Hahn, Elle Fanning, Viola Davis, Mila Kunis, Ashton Kutcher, Sarah Hyland, Jennifer Lawrence, Amy Schumer, Whoopi Goldberg e America Ferrera foram apenas algumas das celebridades que marcaram presença e algumas até discursaram.
Percorra a galeria e descubra 50 das mensagens mais fortes da Women’s March.