O produto anti-envelhecimento com peptídeos que transformou a minha pele
Esta molécula tornou-se numa das mais faladas no universo da dermocosmética graças à sua capacidade de estimular colagénio, melhorar a firmeza e suavizar as rugas. Mais do que uma tendência, são aliados científicos que começam a marcar presença em séruns como o Liquid Peptides™ da Medik8, pensado para os primeiros sinais de envelhecimento.

Nos últimos anos, os peptídeos ganharam protagonismo no mundo da dermocosmética. Presentes de forma natural na pele, estas pequenas cadeias de aminoácidos têm vindo a conquistar espaço nas rotinas de cuidados pela sua versatilidade e eficácia, sobretudo no combate aos primeiros sinais de envelhecimento.
A dermatologista Marta Ribeiro Teixeira explica à Máxima que “os peptídeos têm vindo a ganhar interesse devido à sua grande versatilidade e tolerância, sobretudo ao nível da prevenção dos sinais de envelhecimento, através do estímulo à produção de colagénio e elastina, renovação celular, cicatrização, hidratação, efeito antioxidante e anti-inflamatório, assim como de melhoria da barreira cutânea.” Ou seja, não estamos a falar de uma moda passageira, mas de moléculas com funções bem estabelecidas e estudadas, que podem ser uma mais-valia tanto na prevenção como na correção de alterações da pele.
O que são afinal os peptídeos? Em termos simples, os peptídeos são conjuntos de aminoácidos, que por sua vez são os blocos de construção das proteínas. A grande diferença está no tamanho: sendo mais pequenos do que as proteínas, conseguem penetrar mais facilmente na pele, o que os torna particularmente interessantes em produtos de aplicação tópica.
Existem diferentes tipos de peptídeos, com funções distintas, mas como afirma Marta Teixeira “o importante é escolher produtos de qualidade e adequados às necessidades individuais de cada pele, sendo recomendável consultar um especialista para uma seleção mais ajustada.”
Recentemente, testei o Liquid Peptides™ da Medik8, um sérum pensado para os primeiros sinais de envelhecimento. A sua formulação combina 10 peptídeos numa concentração de 30%, integrados numa tecnologia de "drones", que assegura que estes ativos chegam de forma direcionada onde são mais necessários.
Entre os ingredientes destacam-se: Matrixyl® 3000, que "engana" a pele para produzir mais colagénio; peptídeo de cobre, encapsulado para reforçar as células produtoras de colagénio; um peptídeo da linha de expressão, com efeito "botox-like"; carnosina, que protege contra a glicação, um dos processos responsáveis pelo envelhecimento cutâneo; ácido hialurónico multi-peso, que garante hidratação em diferentes camadas da pele.
A marca apresenta este sérum como clinicamente comprovado na suavização das linhas finas em apenas 7 dias. Sem entrar em promessas de resultados universais - já que cada pele reage de forma diferente -, a experiência de utilização foi positiva: textura leve, boa absorção e uma sensação imediata de hidratação.
Vale a pena incluir peptídeos na rotina? Tudo depende dos objetivos e das necessidades da pele. Para quem começa a notar os primeiros sinais de envelhecimento, os peptídeos podem ser um aliado discreto mas eficaz, sobretudo se usados em conjunto com outros pilares de uma rotina bem estabelecida, como antioxidantes (vitamina C), proteção solar e vitamina A à noite.
Como refere a dermatologista: “Os peptídeos são substâncias muito interessantes e com várias aplicações numa rotina de cuidados de pele. O importante é perceber que não há fórmulas universais - cada pele tem a sua própria linguagem.”

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