Recordar o incêndio que deflagrou nos Armazéns Grandella do Chiado
A 25 de agosto assinalam-se 32 anos do incêndio que destruiui uma das zonas mais icónicos de Lisboa. Estas são as imagens que captam a angústia desse dia e que marcam momentos emocionantes.
Morreram duas pessoas (um civil e um bombeiro) e mais de 20 ficaram feridas, pois nessa altura o Chiado não era uma zona muito habitada, mas a perda do património histórico e o prejuízo foram um dos aspectos significativos para a cidade. As chamas levaram edifícios inteiros, extinguindo lugares como o ‘snack-bar’ Ivens, na Rua Ivens, ou a loja Jerónimo Martins, na rua Garrett. Na Rua Nova do Almada, em edifícios em acabamento, arderam ainda a pastelaria Ferrari, a joalharia Morais e a loja Valentim de Carvalho. Na rua do Carmo, desapareceram os estabelecimentos Martins e Costa, Melodia e Hello Chiado, segundo o Diário de Lisboa. Na mesma edição, este diário dedicava um artigo às suspeita de que teria sido Manuel Martins Dias, um dos principais proprietário dos Armazéns Gradella, a pôr fogo ao edifício. Nunca foi acusado.
Os Armazéns Grandella, idealizados por Francisco de Almeida Grandella e projetados pelo francês Georges Demaye, inaugurados a 1 de julho de 1891, inspiravam-se nos famosos armazéns Printemps em Paris. Depois da destruição deste edifício, o presidente da Câmara Nuno Kruz Abecasis anunciou que seria Siza Vieira o convidado a fazer a reconstrução do Chiado.




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