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Pelas ruas de Manhattan, nos Estados Unidos, no dia 17 de setembro, circularam 27 autocarros escolares com frases inscritas como: "As zonas onde há escolas não devem ser zonas de guerra", "Hoje, ter de se esconder não devia fazer parte dos trabalhos de casa", "Evitar as minas terrestres não devia ser uma atividade extracurricular".

A ideia está inserida na campanha de sensibilização da UNICEF para o problema que ocorre, por exemplo, no Sudão, onde as escolas estão literalmente no meio de zonas de guerra. Os veículos simbolizam os 27 milhões de crianças que vivem em zonas de conflito e que não frequentam a escola.

A principal condutora da campanha foi Muzoom Almellehan, a Embaixadora de Boa Vontade da UNICEF com apenas 19 anos que pediu aos líderes mundiais, na semana da Assembleia Geral das Nações Unidas, "que priorizem a educação em situações de emergência". O Fundo das Nações Unidas para a Infância revelou que, no primeiro trimestre deste ano, recebeu apenas "12 por cento do financiamento necessário para proporcionar educação às crianças que vivem em situações de crise". 

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