O nosso website armazena cookies no seu equipamento que são utilizados para assegurar funcionalidades que lhe permitem uma melhor experiência de navegação e utilização. Ao prosseguir com a navegação está a consentir a sua utilização. Para saber mais sobre cookies ou para os desativar consulte a Politica de Cookies Medialivre
Atual

Museu do Traje vai inaugurar exposição dedicada ao criador de moda Paulo Azenha

Paulo Azenha, a criação à flor da pele | O ADN de um itinerário marca o 40.º aniversário do museu e celebra o percurso do designer.

Foto: D.R.
09 de outubro de 2017 às 15:22 Marta Carvalho
É já no próximo dia 10 de outubro que a nova exposição do Museu do Traje, Paulo Azenha, a criação à flor da pele | O ADN de um itinerário, inaugura, prestando homenagem ao criador de moda português que vive e trabalha em Paris.
Esta não é a primeira vez que o museu dedica uma exposição ao designer, que em 2001 apresentou ao público os seus cinco anos de carreira numa apresentação individual. Quarenta anos depois da abertura do Museu do Traje a instituição volta a expor o trabalho de Paulo Azenha, agora com uma carreira bem estabelecida na indústria da moda.
O criador, que trabalha atualmente no departamento de acessórios da Chanel, formou-se em Lisboa e passou muito do seu tempo livre no Museu do Traje a estudar história da moda. Foi ilustrador em revistas como a Marie Claire e a Elle, editor de moda da revista Notícias Ilustrada e responsável pelo guarda-roupa do concurso Miss Portugal. Entre várias colaborações com a televisão e companhias de ballet, criou também a imagem de lançamento da linha de bijutaria da Swatch. Depois de vender a sua marca ao grupo Penhalta/Pronovias, para o qual desenhou vestidos de noiva, fechou o seu atelier em Lisboa e mudou-se para Paris, onde vive hoje.
Paulo Azenha, a criação à flor da pele | O ADN de um itinerário é a nova exposição que explica e acompanha o percurso profissional do designer até aos dias de hoje. Como explica Clara Vaz Pinto, diretora do museu, Paulo Azenha "está no ADN do Museu do Traje – o do passado e o do futuro" porque foram crescendo os dois juntos.
Leia também

Arundhati Roy: "A negociação da minha liberdade começou aos 16 anos"

Vinte anos depois de 'O Deus das Pequenas Coisas', Arundhati Roy regressou com 'O Ministério da Felicidade Suprema'. Tão suave como incisiva, a escritora traça um retrato social e emocional da Índia. E explica porque é uma das mais críticas e destemidas vozes do seu país. Releia a entrevista originalmente publicada na edição de outubro de 2017 da 'Máxima'.

As Mais Lidas