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Filho de Bolsonaro não quer escolas a ensinarem feminismo

Eduardo também defende que só se deve ensinar língua portuguesa e que a história não deve ter uma visão esquerdista.

Filho de Bolsonaro não quer escolas a ensinarem feminismo
Filho de Bolsonaro não quer escolas a ensinarem feminismo Foto: SERGIO LIMA/AFP/Getty Images
07 de janeiro de 2019 às 11:15 Máxima

O filho do presidente do Brasil Eduardo Bolsonaro usou a redes sociais para lançar um apelo aos professores do ensino secundário, a quem pediu que não ensinem temas como o feminismo ou línguas estrangeiras. No mesmo texto, ainda falou sobre como deve ser dada a disciplina de História.

"Atenção professores: seu aluno que inicia agora o 1º ano do ensino médio não precisa saber sobre feminismo, linguagens outras que não a língua portuguesa ou história conforme a esquerda, pois o vestibular dele será em 2021 ainda sob a égide de pessoas da estirpe de Murilo Resende", escreveu o deputado federal eleito por São Paulo.

Atenção professores: seu aluno q inicia agora o 1º ano do ensino médio não precisa saber sobre feminismo, linguagens outras q não a língua portuguesa ou história conforme a esquerda, pois o vestibular dele será em 2021 ainda sob a égide de pessoas da estirpe de Murilo Resende. pic.twitter.com/f6YGdyNdrH

A educação tem sido uma das áreas que mais tem dividido os brasileiros. No ano passado, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) foi muito criticado pelos apoiantes de Bolsonaro por ter várias perguntas sobre tópicos como feminismo, nazismo, escravidão, ditadura militar e crise de refugiados.

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