Estas são as maiores superstições de sempre
Já ouviu dizer que se vir um gato preto passar-lhe à frente, de noite, pode ser sinal de azar? Ou de sorte? Esta é apenas uma superstição entre várias que permanecem no nosso imaginário.

Por mais irracionais que sejam, as superstições são popularmente transmitidas entre familiares e amigos, mas também se desenterram dos confins da internet e circulam nas redes sociais em forma de memes. Quer se trate da aversão à sexta-feira 13 ou ao facto de se partir um espelho (ambos momentos potencialmente catastróficos), as crenças continuam a ser importantes, nem que seja para criar o tal "efeito placebo" e acreditar que tudo vai correr bem. Eis algumas das mais surpreendentes e comuns:
Bater na madeira está, muito possivelmente, entre as superstições mais comuns. Embora as teorias divirjam, os historiadores atribuem esta ideia a um jogo infantil britânico do século XIX chamado "Tiggy Touchwood", no qual jogadores reivindicavam imunidade ao tocar na madeira. Acredita-se, pois, que tocando três vezes neste material se reverte o desfecho trágico de qualquer acontecimento que seja mencionado.
A crença de que um espelho partido traz má sorte tem origem no mito grego de Narciso, que se terá apaixonado pelo próprio reflexo, acabando por morrer por não conseguir abandonar as margens do rio onde constantemente admirava a sua beleza. Há quem vá mais longe, e acredite que partir um espelho traz sete anos de azar no amor.
É uma crença europeia e está associada aos romanos: atirar sal para trás dos ombros. "Tal como 'bater na madeira', esta superstição envolve também a ideia de 'afastar o mal' - neste caso, o próprio Diabo. "N'A Última Ceia de Leonardo da Vinci, o traidor de Jesus, Judas, é retratado como tendo derramado sal acidentalmente. Uma vez que Judas está associado a algo mau, o argumento é que, por isso o sal também o era, e atirá-lo por cima do ombro iria cegar o diabo", lê-se também no site Arts & Culture.

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