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As 10 atletas mais bem pagas de 2020

A revista Forbes avalia o salário, os prémios, os patrocínios e outros assuntos destas atletas, entre 1 junho de 2019 e 1 de junho de 2020. Nove em dez das 10 atletas femininas mais bem pagas do mundo (este ano) são tenistas, à exceção da 10ª, que é futebolista.

Foto: Getty Images
24 de agosto de 2020 às 07:00 Inês Esteves

No que toca a prémios, a tenista Ashleigh Barty foi a mais bem paga, ganhando um total de 4,4 milhões de dólares só numa competição, nas finais da WTA em Shenzhen, na China. Um record de prémio em eventos de ténis, entre o masculino e o feminino. Fora de prémios monetários, Naomi Osaka e Serena Williams continuam a ser as estrelas femininas do ténis.

2020-08-19_15_41_58 GettyImages-1085409320.jpg Foto: Getty Images

Em primeiro lugar no ranking das 10 mulheres mais bem pagas da Forbes, como referido anteriormente, está Naomi Osaka. A atleta fez em prémios 3,4 milhões de dólares e em patrocínios 34 milhões, dando um total de 37,4 milhões de dólares. A atleta é a mais bem paga tanto quanto a patrocínios como no total. Osaka vai representar o Japão nos Jogos Olímpicos de Verão em Tóquio, agora adiados para 2021.

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O segundo lugar vai para a tenista Serena Williams, com prémios no valor de 4 milhões, patrocínios no valor de 32 milhões, que dão um total de 36 milhões de dólares. A Nike, Gatorade ou Beats são algumas das marcas que trabalham com a tenista e aproveitam a presença nas redes sociais da atleta.

2020-08-19_15_45_05 GettyImages-995363656.jpg Foto: Getty Images

Ashleigh Barty é a atleta com o terceiro lugar. Com prémios no valor de 10,1 milhões e patrocínios em 3 milhões, dá um total de 13,1 milhões de dólares. Em junho de 2019, a atleta foi a primeira mulher australiana a ficar em 1º lugar no ranking, desde 1976.

O quarto lugar é de Simona Halep, com prémios no valor de 6,9 milhões e patrocínios de 4 milhões, somando 10,9 milhões de dólares. Halep ganhou o segundo título de Slam em Wimbledon no ano passado.

2020-08-19_15_46_00 GettyImages-992241708.jpg Foto: Getty Images

No quinto lugar está Bianca Andreescu. Os prémios da atleta estão no valor de 4,9 milhões, com patrocínios de 4 milhões. O total é de 8,9 milhões de dólares. A atleta fez história como a primeira cidadã do Canadá - entre homens e mulheres - a ganhar um Grand Slam no US Open.

2020-08-19_15_47_14 GettyImages-1172367029.jpg Foto: Getty Images

Garbiñe Muguruza está em sexto lugar com prémios de 2,1 milhões, patrocínios em 4,5 milhões, que somam 6,6 milhões de dólares. A tenista ficou em segundo lugar no Open da Austrália e este ano foi a segunda vez que esta avançou para além da quarta ronda de um Grand Slam, desde o seu título de Wimbledon em 2017.

2020-08-19_15_47_56 GettyImages-1025165790.jpg Foto: Getty Images

Em sétimo lugar está Elina Svitolina. Em prémios a atleta fez 5,4 milhões, em patrocínios 1 milhão. O total é de 6,4 milhões de dólares. A Svitolina atingiu as semifinais tanto de Wimbledon como do U.S. Open em 2019.

2020-08-19_15_49_10 GettyImages-595419906.jpg Foto: Getty Images

O oitavo lugar pertence a Sofia Kenin com prémios de 4,8 milhões e patrocínios de 1 milhão. Resultando em 5,8 milhões de dólares. Kenin ganhou o Open Australiano em janeiro e ganhou o prémio WTA Most Improved Player Award em 2019.

2020-08-19_15_49_52 GettyImages-1203337933.jpg Foto: Getty Images

Angelique Kerber tem o nono lugar no ranking com prémios em 1,3 milhões, patrocínios de 4 milhões e um total de 5,3 milhões de dólares. Kerber soma três títulos Grand Slam desde o início de 2016.

2020-08-19_15_55_07 GettyImages-997034396.jpg Foto: Getty Images

Finalmente, a futebolista Alex Morgan. Em salário e bónus a atleta faz 400 mil dólares, em patrocínios 4,2 milhões. O total de Morgan é de 4,6 milhões de dólares. Com a sua maior parceria sendo a Nike, Morgan alargou o contrato com a Nike depois do Mundial de 2019 com a cláusula de garantia de pagamento de 18 meses, mesmo quando não está a jogar.

2020-08-19_15_50_50 GettyImages-1155280724.jpg Foto: Getty Images
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