Portuguesas distinguidas com prémios de investigação
As quatro mulheres fizeram importantes avanços em estudos sobre infertilidade, malária, regeneração óssea e mobilidade.
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07 de fevereiro de 2017 às 11:45 Máxima
O projeto, que une a L’Oréal Portugal, a Comissão Nacional da UNESCO e a Fundação para a Ciência e incentiva jovens investigadoras (que efetuam a sua pesquisa em Portugal, já doutoradas e com idade até 35 anos) a prosseguir estudos originais e relevantes para a saúde e/ou o ambiente, decorreu em Lisboa pela sua 13ª edição.
Globalmente, desde 1998, as iniciativas que juntam a L’Oréal e a UNESCO já distinguiram mais de 2750 cientistas, em 115 países. "Todos estes programas são desenvolvidos pela Fundação L’Oréal e visam uma ciência baseada no mérito e sem os preconceitos de género que ainda impedem muitas mulheres de se dedicar à investigação e à ciência", sublinha Inês Caldeira, lembrando os últimos números disponíveis: "mesmo na Europa, a clivagem existe e a percentagem de mulheres dedicadas à investigação é ainda de 33%, com uma sub-representação mais notória nas engenharias e tecnologias".
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Com estas quatro jovens, as Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência totalizam 41 cientistas apoiadas no nosso país.
1 de 4 /Patrícia Baptista, 33 anos (Centro de estudos em Inovação, Tecnologia e políticas de Desenvolvimento IN+, Instituto Superior Técnico)
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2 de 4 /Maria Inês Almeida, 33 anos (i3S - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Universidade do Porto)
3 de 4 /Isabel Veiga, 35 anos (Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS), Universidade do Minho)
4 de 4 /Ana Rita Marques, 36 anos (Instituto Gulbenkian de Ciência - IGC)