Máxima celebra 36 anos com edição especial e festa com amigos, colaboradores e anunciantes
Já nas bancas, a Máxima especial de edição anual já está nas bancas. Na La Distillerie, em Lisboa, celebrámos com quem torna possível o legado no papel, a par de um site diário e um programa de televisão no NOW.
Foto: Cláudia Teixeira30 de outubro de 2024 às 13:33 Máxima
Para comemorar mais um ano a criar histórias no universo feminino, a Máxima organizou a festa dos seus 36 anos, a 29 de outubro, no La Distillerie, em Lisboa. O evento reuniu uma lista de convidados que incluiu personalidades do mundo da moda, anunciantes e colaboradores, num ambiente de sofisticação e inspiração com atuação da banda Mariana Mauger da Cunha.
Dos fotógrafos aos stylists que fizeram parte deste número comemorativo, a Máxima contou com a presença de Bárbara Branco, uma das capas desta edição, a par de Margarida Vila-Nova. A revista, que fica disponível nas bancas a partir de hoje, tem mais de 300 páginas de artigos a reportagens e produções de moda inéditas.
A noite contou com um breve discurso da Diretora da Máxima, Rosário Mello e Castro, que destacou o compromisso da Máxima em continuar a ser uma plataforma que aborda temas importantes e complexos, com um toque de inovação e autenticidade, tanto no online como no programa que transmite aos sábados no NOW.. Entre as mensagens partilhadas, fez questão de enaltecer o papel de cada colaborador que torna possível a produção de um conteúdo diversificado, relevante e sempre atento às mudanças culturais e sociais.
A festa encerrou com um brinde ao futuro e ao legado da Máxima, que ao longo de 36 anos tem vindo a construir uma história de excelência e de paixão pela informação de qualidade. Foi uma noite repleta de partilha, reencontros e celebração, onde o espírito da Máxima se fez sentir em cada detalhe.
“Dietas severas, exercícios, doses monásticas de onanismo, aperitivos afrodisíacos, de tudo um pouco eu fiz para melhorar as performances.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Depois do renascimento com "Desalmadamente", Lena d’Água está de regresso aos discos com Tropical Glaciar, mais um álbum da autoria de Pedro da Silva Martins, com edição marcada para o dia 15 e que antes, a 12, é pela primeira vez apresentado ao vivo em Lisboa, no Teatro São Luiz. Aos 68 anos, continua a ser uma das melhores vozes da música portuguesa, embora nem sempre tenha sido ouvida como eventualmente deveria, como desabafa nesta entrevista à Máxima.
Nada é mais misterioso do que a nostalgia feminina, as manhãs passadas a ler na cama, as tardes preguiçosas a contemplar a janela, as conversas interiores sem hora para terminar, a Moda que se veste e se despe com a mesma leveza - mas que é, afinal, um dos reflexos mais íntimos da personalidade. É esta a história que contam as imagens no editorial disponível na revista, já nas bancas.
A Chanel aposta todas as suas cartas na nova coleção de maquilhagem de festa, que se inspira numa noite estrelada de inverno. Eis um olhar aos bastidores do editorial de beleza disponível na revista, já nas bancas.
Nunca tínhamos visto Margarida como no espetáculo "À Primeira Vista", uma peça de teatro que dá lugar a uma longa conversa com o público sobre o consentimento e os direitos femininos na sociedade atual. É um grito de força e afirmação de uma mulher que foi atriz a vida toda. Não é um acaso, a sua voz tem de ser ouvida. Leia a entrevista nas bancas.
Num inverno em que nunca podem faltar malhas, os designers trabalharam-nas de forma inesperadamente criativa. Com o design nacional em destaque e um cenário a condizer, a Máxima presta homenagem ao material preferido do frio em peças que contam histórias. Para ver na Máxima, já nas bancas.
A pouco menos de dois meses do Natal, será que os astros se alinham a favor do amor, da saúde e da área financeira? Eis como devemos encarar a próxima semana.
Uma menina de dez anos sente-se constrangida quando o padrasto a desenha na piscina, onde toma banhos de sol sem a parte de cima do biquíni. A cena, nas primeiras páginas de Melhor Não Contar, é um prenúncio do que está para vir: anos depois, a protagonista será vítima de assédio desse mesmo padrasto.
Perante desafios é capaz de atravessar oceanos – assim é Joana Gomes Cardoso, comissária-geral de Portugal na Expo Osaka 2025. Já foi jornalista, dirigiu a Amnistia Internacional em Bruxelas e em Lisboa. Tem um percurso sólido na área da Cultura em Portugal. Esteve em muitas reuniões em que foi a única mulher.