Feminist Futures Festival, a cultura contra a desigualdade para ver no D. Maria
Ao longo desta semana, o Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, será o palco de quatro espetáculos e diversas atividades do festival centrado em temáticas sociais e feministas.
Foto: @tndmii25 de janeiro de 2022 às 00:00 Ana Filipa Damião
Até 29 de janeiro, o Teatro Nacional D.Maria II recebe o Feminist Futures Festival, organizado em parceria com a Maison de la Culture d’Amiens, em França.
Ao longo da semana, o D.Maria II receberá quatro espetáculos de artistas nacionais e internacionais: Terra Nullius, de Paula Diogo, apresentado pela primeira vez em Lisboa em 2020; Permanent Destruction - The SK Concert, um espetáculo de Naomi Velissariou (Grécia, Bélgica e Países Baixos); Same Same & Different, da coreógrafa e performer polaca Agata Maszkiewicz; e Spare Time Work, das artistas belgas buren. A estes juntam-se seis atividades da Feminist School – conversas, visitas guiadas, performances, workshops - que pretendem oferecer momentos de reflexão e troca de ideias sobre o feminismo.
O festival insere-se na apap – Feminist Futures, uma rede criada há 20 anos que reúne onze instituições de onze países diferentes. Financiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia, tem como objetivo abordar a desigualdade nas artes performativas contemporâneas, usando o feminismo interseccional para encontrar respostas estruturais concretas e promover uma maior consciência pública sobre diferentes temas.O programa completo e outras informações estão disponíveis aqui.
Passaram 20 anos desde que Alexandra Moura desfilou a sua primeira coleção na ModaLisboa para a primavera/verão de 2002. O olhar rebelde e romântico continua intacto, mas agora chega ao futuro e ao outro lado do mundo.
É uma dupla estreia: a da peça Casa Portuguesa, de Pedro Penim, no Teatro Nacional D. Maria II, e a da marca de vestuário portuguesa Béhen na criação de um guarda-roupa para esta encenação nacional.