5 projetos portugueses que tem de conhecer
São todos nacionais e partilham o luxo, o elogio do design e a autenticidade – dos perfumes à joalharia, da madeira às flores, o segredo destas marcas está nos detalhes.
A partir do dia 1 de dezembro, a historiadora de arte Emília Ferreira assume a direção do Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC)/Museu do Chiado, sucedendo no cargo à museóloga Aida Rechena, que passará a integrar os serviços centrais da Direção-Geral do Património Cultural.
A nova diretora do museu é licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre e doutora em História da Arte Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A sua tese de doutoramento, intitulada Lisboa em Festa: a Exposição Retrospetiva de Arte Ornamental Portuguesa e Espanhola, 1882. Antecedentes de um Museu, foi recentemente publicada em livro e aborda o "primeiro sucesso massivo de público" em Portugal, um acontecimento que esteve na génese do Museu Nacional de Arte Antiga.
Emília Ferreira é ainda investigadora do Instituto de História da Arte (UNL) e investigadora associada na Universidade de Victoria, no Canadá. Escritora de ficção, é curadora de exposições de artes plásticas e colabora com o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian desde 1997. Foi também membro da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea de 2000 a 2017. Organiza e participa em conferências em Portugal e no estrangeiro, publica textos críticos e entrevistas sobre arte e artistas, e muito mais.
A nomeação de Emília Ferreira ocorre em regime de substituição até à abertura do respetivo concurso público.