Clooney e Jolie no centro da crise humanitária europeia

George Clooney esteve recentemente na Alemanha com famílias de refugiados sírios e Angelina Jolie foi até Atenas.

17 de março de 2016 às 12:57 Máxima

George e Amal Clooney viajaram até Berlim, onde se reuniram com a Chanceler alemã Angela Merker e estiveram com três famílias de refugiados sírios.

O casal ouviu as histórias de vidae ao mesmo tempo tentaram criar consciência da crise humanitária e migratória que se está a viver neste momento por toda a Europa, como consequência da guerra na Síria. 

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'Há 100 anos atrás eramos todos refugiados nos Estados Unidos (...) Todos estavamos na vossa situação e acho que não estamos a fazer o suficiente para que as pessoas se lembrem disso', referiu o ator notrte-americano.

Este encontro foi organizado pelo Comité Internacional de Resgate, a ONG criada por Albert Einstein em 1933. George e Amal manifestaram a sua posição e o desagrado para com os Estados Unidos, que acham dever ser um país mais tolerante aos imigrantes. 

Amal Clooney, advogada dos Direitos Humanos, aproveitou a ocasião para falar com as três famílias sobre a sua história pessoal. 'A minha faília e eu sofremos com a violência no Líbano, nos anos 80, para conseguir chegar à Europa', revelou a advogada de origem libanesa.

Também a atriz Angelina Jolie viajou até ao Líbano para visitar os centros de refugiados do país e, mais recentemente, foi até Atenas onde foi recebida pelo Primeiro-ministro grego Alexis Tsipras. A embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados passou cerca de meia hora junto ao porto de Pireu, em Atenas, num dos campos de refiugiados que alberga cerca de 4 mil pessoas.

Na região de Atenas, encontram-se perto de 12 mil migrantes e refugiados; em toda a Grécia, são cerca de 45 mil. Na cimeira desta quinta-feira, em Bruxelas, Atenas vai pôr na mesa um pedido de assistência financeira aos parceiros europeus.

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Na região de Atenas, encontram-se perto de 12 mil migrantes e refugiados; em toda a Grécia, são cerca de 45 mil. Na cimeira desta quinta-feira, em Bruxelas, Atenas vai pôr na mesa um pedido de assistência financeira aos parceiros europeus.

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