As antiprincesas (ou as mulheres que todas nós podemos ser)

Não encontraram um príncipe encantado e as suas histórias não têm um final necessariamente feliz. A editora Tinta da China acaba de lançar uma série de livros para cada uma das antiprincesas que provam que todas podemos ser supermulheres.

08 de março de 2017 às 18:35 Rita Silva Avelar

"As antiprincesas não são do contra só porque sim: não se resignam, e lutam para fazer valer aquilo que pensam. Como não usam tiaras, podem virar tudo de pernas para o ar e arriscar o que bem lhes apetece, por exemplo mudar o mundo", pode ler-se na contracapa de cada um dos livros.

 

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Todas elas partilham algo: são personagens reais e não apenas imagens que nunca saíram das páginas dos livros.

1 de 4 A coleção antiprincesas "Frida Kahlo, Violeta Parra, Juana Azurduy e Clarice Lispector" por Nadia Fink (Tinta da China) €8,90 (cada)
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