Cinquenta anos após a sua morte, recordamos Gabrielle “Coco” Chanel, a mulher que revolucionou o moderno guarda-roupa feminino.
Cinquenta anos após a sua morte, recordamos Gabrielle “Coco” Chanel, a mulher que revolucionou o moderno guarda-roupa feminino.
Há 100 anos iniciava-se a década mais louca e bem-disposta de todo o século XX. Revelava-se o cinema sonoro, dançava-se o charleston, descobria-se o jazz, a cocaína, os cabarés e os prazeres da vida noturna e do sexo sem tabus. A moda feminina mostrava as pernas e muita pele e as mulheres ousavam fumar em público e frequentar cafés. Os loucos anos 20 terminariam, no final da década, com a “queda” da Bolsa de Nova Iorque, mas o mundo e a vida das mulheres não voltaram a ser os mesmos.
O diretor artístico da Chanel partiu. O criador que desafiou as leis da vida desapareceu aos 85 anos, em Paris. Retrato possível de um homem que sabia demasiado – e de quem, só aparentemente, sabíamos alguma coisa. Recordamos o artigo publicado na Máxima um ano depois da sua morte.
A revelação oficial chega depois de meses de secretismo e de especulações nas redes sociais.
“Um perfume é, à sua maneira, um vestido invisível, um jogo entre aquilo que se esconde e aquilo que se revela”.
Porque é que esta cor persegue os nossos espíritos fashion desde o início do século XVI? Cor da força, tom carregado de mistérios e rico em símbolos, ao mesmo tempo cerebral e carnal... Em suma, insuperável. A história do black power.