Máxima regressa às bancas com três capas exclusivas
Kelly Bailey, Catarina Furtado e Camila Coelho são as caras da edição especial da Máxima, que assinala 37 anos de referência na moda, beleza e pensamento feminino em Portugal.
 
    
    
    
    
    
    
    
    
    Kelly Bailey, Catarina Furtado e Camila Coelho são as caras da edição especial da Máxima, que assinala 37 anos de referência na moda, beleza e pensamento feminino em Portugal.
Depois de colaborar com marcas como Balmain, Margiela, Comme des Garçons e Simone Rocha, a H&M revela uma das suas parcerias mais inesperadas e criativas até à data: uma coleção com Glenn Martens, designer belga conhecido pela sua visão experimental e pela reinterpretação irreverente das formas clássicas. A Máxima conseguiu uma entrevista exclusiva com o criador de moda.
Num mundo em que cada minuto conta, a mulher moderna procura aliados tecnológicos que acompanhem o seu ritmo: exigentes, sofisticados e funcionais. Porque ela não para — entre carreira, vida pessoal e desporto — e não abdica nunca do estilo.
Foi primatóloga, etóloga, conservacionista, autora, oradora e ativista. Dedicou a sua vida à protecção dos chimpanzés, até ao último dia. Morreu de causas naturais durante uma tournée de palestras. Mudou para sempre a forma como olhamos para os primatas.
“O que é que estás a vestir hoje, e porquê?” foi a pergunta que Bella Freud, bisneta do psicanalítica Sigmund Freud, colocou a Kate Moss, Nick Cave, Mia Khalifa e Julianne Moore, entre outras personalidades; e é assim que Bella começa as conversas intimistas que tem no podcast "Fashion Neurosis", onde explora a interseção entre o que vestimos e o que isso diz sobre nós. O Dicionário de Estilo desta semana analisa a palavra "neurose".
No coração da cidade italiana, a atriz portuguesa foi presença de destaque no Festival Internacional de Cinema. De vestido Giorgio Armani e maquilhagem assinada pela Armani Beauty, marcou presença na red carpet e falou com a Máxima sobre a experiência.
O ministro da Educação resolveu deseducar e tirar do curriculum das aulas de cidadania conteúdos sobre sexualidade. A idade das trevas regressa lentamente, com crianças cada vez mais alienadas e desprotegidas. O Parlamento Europeu incentiva os estados-membro a implementarem programas de educação sexual. Por cá, faz-se o oposto. É caso para perguntar se o ministro e a direita conservadora saberão ainda como se fazem bebés?