O mercado criado por Rita Montezuma e Mafalda Patrício regressa ao Lx Factory, nos dias 29 e 30 de novembro, para a terceira edição de inverno. Aqui estarão reunidas algumas das marcas mais desejadas do momento, sendo paragem obrigatória para quem procura peças diferentes e cheias de estilo.
Como elevar o guarda-roupa sem ultrapassar o orçamento? A resposta pode estar em fazer as escolhas certas – mesmo nas lojas mais acessíveis. Encontrar peças com cortes, materiais e detalhes que parecem de gamas superiores exige olho atento, mas é precisamente aí que está o segredo: saber procurar com critério faz toda a diferença.
Num encontro raro entre amizade e criação, as designeres apresentam uma coleção de acessórios de noiva que transforma a simbologia das frésias – pureza, confiança e novos começos – em peças versáteis, delicadas e profundamente emocionais. Peças que acompanham cada mulher muito para lá do dia do casamento.
Apresentada na 65.ª ModaLisboa, inspira-se na palavra alentejana "turgia", que também dá nome à coleção - com materiais e confeção totalmente nacional. A Máxima teve um acesso exclusivo às peças antes da apresentação e falou com o criador de moda, Diogo Mestre.
No Chiado, entre a história e a modernidade, há um projeto que está a redefinir o conceito de luxo, aproximando-o de um consumo mais consciente e sustentável. Chama-se Refuse a loja fundada por Laura Vieira que propõe que peças de marcas como Chanel, Dior, Hermès, Balenciaga, Prada ou Yves Saint Laurent ganhem uma nova vida, e onde se prova que consumir em segunda mão pode ser não só consciente como, também, elegante.
Há peças que atravessam gerações, estilos e tendências. O denim é uma delas.
As marcas portuguesas Esquivel Jewellery e Grauº Cerâmica uniram-se para celebrar o melhor do design português numa nova loja. A Máxima foi conhecer este novo espaço colaborativo que une peças de joalharia artesanal e cerâmica contemporânea.
Há peças que transcendem o estatuto de acessório e se transformam em ícones. A Lady Dior é uma delas. Criada nos ateliers da Maison, tornou-se símbolo de elegância e modernidade intemporal. Reconhecível pelo cannage gráfico e pela sua aura escultórica, a carteira é hoje palco de um diálogo permanente entre herança e reinvenção.
