“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Vem ao Festival Jardins do Marquês, a 29 de junho, e desta vez traz a primeira guitarra elétrica de Bob Dylan. Palavras de mudança cantadas bem alto e a reverberar nos nossos corações, que foi um marco na música de intervenção e do rock dos anos 60. Ela quer fazer o mesmo agora.
Em entrevista à Máxima, a sexóloga Melanie Eichhor explica que, em muitas culturas, "não é o ato em si que é problemático, mas a independência e a autodeterminação que ele representa".
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.
Um estudo da Universidade de Bergen, na Noruega, que contou com mais de seis mil participantes e durou duas décadas, demonstrou que há um tipo específico de produto de limpeza cuja inalação crónica provoca envelhecimento dos pulmões e alterações permanentes nas vias respiratórias.
Escolhemos seis livros (mais um de bónus) que têm mulheres como protagonistas. Nesta selecção há um livro de não-ficção, um semiautobiográfico, e quatro de ficção. Histórias em que algumas mulheres são vítimas das circunstâncias, outras, das suas escolhas. Mas, acima de tudo, histórias de sobrevivência e superação.