Escolhemos seis livros (mais um de bónus) que têm mulheres como protagonistas. Nesta selecção há um livro de não-ficção, um semiautobiográfico, e quatro de ficção. Histórias em que algumas mulheres são vítimas das circunstâncias, outras, das suas escolhas. Mas, acima de tudo, histórias de sobrevivência e superação.

Chama-se Dôen e foi criada por duas irmãs norte-americanas, com o intuito de criar peças que remetiam à vida costeira da California.

Após nove anos de uma era marcada por feminismo e reinvenção estética, a Dior assinala o fim de um dos capítulos mais transformadores da sua história recente. O último desfile em Roma serviu como uma despedida emotiva e simbólica, cruzando memória, Arte e Moda num adeus profundamente pessoal.

Ao reimaginar o denim com um olhar vanguardista, esta coleção representa a fusão entre a iconografia norte-americana e o design japonês contemporâneo. Uma proposta para quem vê a Moda como linguagem, como Arte e, acima de tudo, como liberdade.

Quase três décadas depois da presença inesquecível de Lady Di na Met Gala, uma das figuras mais faladas da atualidade recriou aquele momento icónico com um toque de sensualidade contemporânea. Entre memória e reinvenção, o legado da princesa voltou a brilhar na passadeira vermelha de Nova Iorque.

A H&M uniu-se à designer polaca para lançar uma coleção em que a rosa floresce como símbolo de força e romantismo. A Máxima esteve presente neste encontro entre tradição eslava e design contemporâneo, num evento que transformou Brooklyn num jardim encantado.

A "it girl" espanhola, uma das maiores referências do estilo europeu, partilhou em exclusivo com a Máxima as três peças de que mais gosta da nova coleção Selection, da Mango – a linha "premium" da marca.

O sol e o calor estão (mais ou menos) de volta e, com eles, chegou também uma nova onda de inspiração para as unhas. Sejam os clássicos tons pastel, os padrões florais românticos ou os acabamentos modernos e sofisticados, esta estação convida à feminilidade criativa.