“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Eu disse-lhe que não estava pronta para ser mãe, respondeu-me que estava ele pronto para ser pai. Dispôs-se a cuidar do bebé, a educá-lo.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Somos um país de emigrantes, mas há quem conviva mal com os nossos imigrantes. Na serra da Gardunha, se não houvesse mão de obra estrangeira não teria havido apanha da cereja. O Chega, no entanto, insiste num rol de nomes de crianças estrangeiras que “roubam” o lugar às portuguesas. São manobras de recreio.
Que mundo é este quando uma deputada com assento na Assembleia da República defende, perante as câmaras, que prefere salvar um embrião do que a integridade física e psicológica da filha?
Vem ao Festival Jardins do Marquês, a 29 de junho, e desta vez traz a primeira guitarra elétrica de Bob Dylan. Palavras de mudança cantadas bem alto e a reverberar nos nossos corações, que foi um marco na música de intervenção e do rock dos anos 60. Ela quer fazer o mesmo agora.
Escolhemos seis livros (mais um de bónus) que têm mulheres como protagonistas. Nesta selecção há um livro de não-ficção, um semiautobiográfico, e quatro de ficção. Histórias em que algumas mulheres são vítimas das circunstâncias, outras, das suas escolhas. Mas, acima de tudo, histórias de sobrevivência e superação.
Se as ideias da manosfera têm vindo a recrutar cada vez mais rapazes, dando lenha a um movimento anti-feminista, a IA tem revelado um potencial infinito para exponenciar comportamentos misóginos online.
Um homem que decidiu desferir 150 facadas, um feminicídio, um programa de entretenimento e uma frase repetida para meter medo. Assim vai o corpo de uma mulher. Opinião de Catarina Moura.