A alta-costura é sempre fantasia e arte, mas Giambattista Valli é perito em criar princesas modernas, algures entre os códigos de outros tempos e a atitude de um guarda-roupa de hoje. Na passerelle, houve lugar para tudo, dos looks em seda aos grandes volumes em tule, dos vestidos compridos a versões mais curtas e sexy.
Cortes geométricos cederam à assimetria da visão de Jack McCollough e Lazaro Hernandez, os criadores que acabam de trocar Nova Iorque por Paris, e trazer à coleção de Proenza Schouler folhos, aplicações em pelo e as sabrinas que todas as mulheres querem usar.
Os dourados, os brancos e os pretos foram os tons predominantes no desfile do Atelier Versace.
Entre vestidos de seda e rendas, a Schiaparelli surpreendeu com uma coleção ousada onde as transparências são predominantes e os cortes dos vestidos irreverentes.
A coleção couture da marca distingue-se pelos tons suaves e estampados florais. Entre lantejoulas, cetins e sedas, a elegância intemporal que define Monique Lhuillier está mais uma vez presente nesta coleção.
Maria Grazia Chiuri tem um fascínio pelas viagens, em todos os seus sentidos e formas de ultrapassar fronteiras, e neste 70.º aniversário da maison quis levar-nos a descobrir o mundo.
Karl Lagerfeld criou uma nova Torre Eiffel dentro do Grand Palais, onde apresentou uma coleção histórica, inspirada na herança da casa francesa. No final do desfile, a Presidente da Câmara de Paris atribuiu ao criador a Médaille Grand Vermeil de la Ville, a mais alta distinção da cidade.
O universo de fantasia e romance de Elie Saab - ou o guarda-roupa contemporâneo de A Guerra dos Tronos - passerelle de alta-costura do designer libanês.
Um desfile que prestou homenagem à cidade da moda e da alta-costura, Paris, com uma passerelle que recriou a imponência da Torre Eiffel em pleno Grand Palais. Karl Lagerfeld, que foi distinguido pela presidente da Câmara, explica tudo nesta entrevista.
Sara Sampaio transformou-se numa das Gibson Girls dos anos 20, as musas por detrás da alta-costura de Murad para o próximo inverno.
O enfant terrible da Moda volta a mostrar à indústria que a Alta-Costura deve alimentar o sonho e alimentar-se de criatividade sem limites.