Primavera/verão 2018: Givenchy
Este foi o primeiro desfile de Claire Waight Keller para a casa e mostrou a vontade de seguir um novo rumo criativo. Elegância, sex appeal, peças coleantes em vermelho, azul escuro e bordeaux deram forma a uma coleção de peças estruturadas e padrões gráficos.

Primavera/verão 2018: Balmain
Pele, verniz, franjas, brilhos, metalizados, jogos de formas e volumes: o verão de Oliver Rousteing para a Balmain é puro glamour e excentricidade.
Primavera/verão 2018: Loewe
Jonathan Anderson desenhou silhuetas simples, inspiradas por técnicas artesanais do passado. Os tons, quase sempre neutros, dão origem a coordenados fluídos que fazem desta umas das coleções mais descontraídas da estação.
Primavera/verão 2018: Chloé
O primeiro desfile de Natacha Ramsay-Levi revisita os detalhes equestres e os vestidos vitorianos que fazem parte do ADN da marca, mas acrescenta-lhes a confiança descontraída da rapariga boémia francesa. As botas em pele de cobra com atacadores e as carteiras com várias alças em cores sólidas antecedem-se como os objetos de desejo da próxima estação.
Primavera/verão 2018: Jacquemus
Porte Jacquemus traz à passerelle tule, sedas e cetins tão leves como uma brisa de verão. Na coleção também descobrimos camisas compridas, silhuetas fluídas, elegância, bom-gosto e muito do sex appeal francês - aquele que, sem nunca cair no exagero, é capaz de calar uma sala cheia.
Primavera/verão 2018: Nina Ricci
A legião francesa foi a grande inspiração de Guillaume Henry, que apostou sobretudo na tendência militar para a sua nova coleção.
Primavera/verão 2018: Saint Laurent
Esta estação Anthony Vaccarello devolve power e sex appeal Saint Laurent. Casacos em pele, preto e encarnado, microvestidos coleantes e brilhantes, adornados joias, penas e todo um imaginário que nos fala sobre noite, festas, rock'n'roll e glamour. Empoleirada nuns stilettos altíssimos, a mulher de Vaccarello pisa a passerelle e o mundo - é a mulher que queremos ser.
Primavera/verão 2018: Chanel
A água, como fonte de vida (e também de inspiração) levou Karl Lagerfeld a desenhar uma coleção à prova de chuva, com botas, bolsas e outras peças em plástico. Seis quedas de água e árvores circundantes transformaram o desfile da Chanel numa verdadeira maravilha natural.
Primavera/verão 2018: Dior
Já sabíamos que Maria Grazia Chiuri, diretora criativa da maison, gosta de mulheres fortes, e este desfile voltou a mostrar-nos porquê. A designer recuperou algumas das artistas mais marcantes dos anos 60 e deu-nos uma série de looks carregados de cor e brilho.
Primavera/verão 2018: Louis Vuitton
Nicolas Ghesquière trouxe à passerelle referências históricas do século XVIII, mas reinterpretou-as, cruzando-as com influências do sportswear. O resultado? Casacos estruturados com brocados metalizados conjugados com calções desportivos em seda e ténis. A coleção da Louis Vuitton recria a harmonia perfeita entre dois conceitos opostos.
Schiaparelli Haute Couture primavera/verão 2018
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.
Morre o estilista Hubert de Givenchy
Aos 91 anos, o estilista que criou o icónico vestido preto que Audrey Hepburn usou no filme Boneca de Luxo faleceu enquanto dormia.
O desfile da Givenchy foi uma tela em branco
Começar do zero para construir uma coleção com a ausência de referências históricas: “tela em branco” foi o tema do desfile de alta-costura.