Primavera/verão 2018: Chanel
A água, como fonte de vida (e também de inspiração) levou Karl Lagerfeld a desenhar uma coleção à prova de chuva, com botas, bolsas e outras peças em plástico. Seis quedas de água e árvores circundantes transformaram o desfile da Chanel numa verdadeira maravilha natural.

Primavera/verão 2018: Balenciaga
Elementos de streetwear combinados com cores e materiais extravagantes - foi essa a abordagem de Demna Gvasalia para a Balenciaga, numa tentativa (bem conseguida) de explorar a beleza caótica na sobreposição de padrões e silhuetas improváveis.
Primavera/verão 2018: Céline
Inspirada na joie de vivre dos anos 70, Céline reinventa a mulher minimalista que inspira a marca desde o primeiro dia. Blazers de ombros largos, fatos caqui com cortes masculinos e as variações em pele do clássica trench coat compõem uma coleção leve e depurada.
Primavera/verão 2018: Loewe
Jonathan Anderson desenhou silhuetas simples, inspiradas por técnicas artesanais do passado. Os tons, quase sempre neutros, dão origem a coordenados fluídos que fazem desta umas das coleções mais descontraídas da estação.
Primavera/verão 2018: Givenchy
Este foi o primeiro desfile de Claire Waight Keller para a casa e mostrou a vontade de seguir um novo rumo criativo. Elegância, sex appeal, peças coleantes em vermelho, azul escuro e bordeaux deram forma a uma coleção de peças estruturadas e padrões gráficos.
Primavera/verão 2018: Valentino
Uma coleção futurista, onde se destacou o plástico transparente, os tops em lantejoulas coloridas e os casacos oversized repletos de bolsos, que fizeram lembrar uma versão feminina e glamourosa dos fatos de astronautas.
Primavera/verão 2018: Giambattista Valli
Os opostos atraem-se na nova coleção de Giambattista Valli. Vestidos fluídos, padrões florais e os bralettes inspirados na lingerie do início do século XX são agora conjugados com camisas às riscas e coletes de malha saídos dos anos 70.
Primavera/verão 2018: Stella McCartney
Vestidos com padrões africanos, blusões em ganga oversized e saias de baile combinadas com t-shirts largas fazem parte do universo de Stella McCartney para a primavera/verão de 2018. As linhas simplificadas já caraterísticas da estética da marca são agora pintadas em vermelho e magenta, cores que se destacam entre os tradicionais tons terra e o azul escuro neutro de alguns looks mais sóbrios da coleção.
Primavera/verão 2018: Kolovrat dá ao volta ao mundo na ModaLisboa
Um casting de mulheres e homens de todas as idades desfilou uma primavera carregada de flores e materiais leves. como o chiffon e o algodão. As silhuetas assimétricas foram uma das muitas paragens na viagem de Kolovrat pelo mundo, com destaque para os pasdões africanos e os cortes vindos diretamente do oriente para o Pavilhão Carlos Lopes, no primeiro dia da 49ª edição da ModaLisboa.
Primavera/verão 2018: Ricardo Preto e o guarda-roupa da mulher de agora
Ricardo Preto é perito em reinventar a feminilidade e fê-lo aqui com uma vontade de elegância e modernidade. Misturou os códigos do guarda-roupa de hoje, entre o sportswear e o minimalismo, as silhuetas XXL e os pijamas, sem esquecer as sempre pertinentes referências aos anos 70, tudo embrulhado numa espécie de carta de amora à moda, perfeita para encerrar o primeiro dia da ModaLisboa Luz.
Primavera/verão 2018: Valentim Quaresma apresenta-nos o gladiador moderno
A nova coleção de Valentim Quaresma esteve repleta de símbolos de luta e força, entre eles os calções plissados com detalhes metalizados que nos trazem à memória as armaduras e os uniformes dos gladiadores romanos. As luvas de boxe, os casacos de inspiração japonesa e as peças de joalharia que cobriram alguns dos rostos foram outros elementos que completaram a estética destemida para a próxima estação.
Keira Knightley canta em francês na campanha da Chanel
A atriz interpreta um dos temas mais emblemáticos da música francesa.
Schiaparelli Haute Couture primavera/verão 2018
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.