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Os desfiles que mais deram que falar, os pormenores mais divertidos, as tendências… tudo o que precisa de saber sobre a Semana da Moda de Madrid.
23 de setembro de 2015 às 12:08 Máxima
Com 30 anos de existência, a semana da moda de Madrid voltou a fazer brilhar alguns dos maiores talentos da indústria da moda espanhola. Curiosamente, apesar de estarmos lado a lado, a verdade é que em Portugal pouco ou nada se ouve falar destes 42 criadores que apresentaram as coleções de primavera-verão 2016 nesta 62ª edição da Madrid Fashion Week.
Foram seis días, de 18 a 22 de setembro, repletos de novas tendências e algum espetáculo à mistura. Poucos foram os designers que não se destacaram com um ou outro pormenor mais artístico no background escolhido para a sua passerelle.
A Máxima esteve presente em todos os desfiles e pudemos constatar que a moda espanhola não se resume apenas às conhecidas marcas de roupa que habitualmente adquirimos em Portugal. Existem de facto nomes, para a maioria menos sonantes, mas que valem mesmo a pena conhecer e não perder de vista.
Um deles é Juan Duyo, que apresentou a nova coleção logo no primeiro dia. O seu desfile foi acompanhado por um coro de 60 crianças em homenagem à ONG Africa Kelele que o designer apoia de há seis anos para cá.
Roberto Verino é outro, e sem dúvida um dos mais antigos e aclamados designers do panorama de moda espanhol.
Ailanto também apresentou aquela que foi considerada a sua coleção mais sólida. Uma coleção cheia de estampagens e com um toque bastante feminino que nos levou até às coloridas piscinas de Hockney.
A explosão de cores com Agatha Ruiz de la Prada. Foi sem dúvida um dos desfiles mais divertidos.
A viagem à selva que nos propôs Andrés Sardá. Um desfile que se revelou um autêntico show cheio de ‘sex appeal’.
Os volumes quase arquitetónicos de Amaya Arzuaga. Numas peças mais ondulantes, noutras mais firmes. A designer inspirou-se no artista Eero Sarinen.
Os brincos XL de Moisés Nieto que tanto chamaram à atenção no seu desfile. A coleção transportou-nos até aos anos 60, com muita cor, e espírito veraneante, quase como se nos imaginassemos no ambiente de Torremolinos daquela época.
A guerra intergaláctica de Alvarno, com uma coleção inspirada na saga Star Wars. Várias peças que desfilaram apresentavam mesmo algunas das figuras emblemáticas dos filmes, como Darth Vader. Alvarno foi o vencedor do Prémio L’Oréal desta edição.
As margaridas de Maria Escoté que espelham claramente aquilo que realmente é a primavera. Uma coleção repleta de cor e motivos florais.
O folclore desportivo de Davidelfin, sempre com um fundo bicolor nas suas peças.
Os tecidos pintados à mão de Leandro Cano, inspirados nos verões da sua infância passada em Granada.
A forte influência oriental nos desfiles de Juan Vidal e Teresa Helbig. No primeiro, uma referência ao Japão e na segunda, à China.
Os ‘tesouros’ de Ana Locking com os seus encaixes, aplicações XS multicor… Foi um dos desfiles mais aguardados. Destaque para os fios que todas as modelos traziam ao peito com o nome desta sua coleção – Foreva. Uma coleçao que fala de amor, nostalgia, recordações que não podem ser guardadas para além da nossa mente, com inspiraçao forte na série norte-americana ‘Six Feet Under’.