Princesa de Gales regressa à passadeira vermelha após dois anos de ausência
Catherine fez esta semana o seu tão aguardado regresso à vida pública, surgindo no Royal Albert Hall – sua primeira aparição num evento de grande visibilidade desde 2023.
A ocasião, já de si especial, ganhou um novo fulgor com a presença do príncipe e da princesa de Gales. Recuperada da pausa forçada, imposta pelos tratamentos de saúde que marcaram grande parte de 2024, Catherine reapareceu com um brilho sereno, daqueles que não precisam de esforço para se tornarem inesquecíveis. A Royal Variety Performance – iniciativa solidária que apoia a Royal Variety Charity – acabou por se transformar, involuntariamente, no palco perfeito para este momento de renovação.
E que momento. Catherine surgiu num vestido de veludo verde esmeralda, que rapidamente se tornou o protagonista secundário da noite. A peça, da autoria de Talbot Runhof, caía num equilíbrio entre o clássico e o contemporâneo: a silhueta ajustada, a textura rica do veludo, e o tom profundo que realçava a sua figura conferiam-lhe um ar de sofisticação quase cinematográfica. Os brincos, peças históricas da coleção de Isabel II, acrescentaram uma certa subtileza da tradição que a princesa tão bem sabe trazer para o presente. Na mão, uma clutch ornamentada com cristais completava o conjunto com um toque cintilante. Ao seu lado, William surgia impecável num smoking com casaco de veludo escuro – uma sintonia visual que não passou despercebida e que reforçou a imagem de um casal que regressa unido e seguro ao centro das atenções.
Além do glamour, houve humanidade. À entrada, duas meninas de nove anos – gémeas, filhas de trabalhadores da Brinsworth House – aguardavam a princesa com uma naturalidade encantadora. Catherine inclinou-se para falar com elas, perguntou pelos seus estudos e, num tom de cumplicidade maternal, confessou que os seus próprios filhos estavam “muito tristes por não poderem vir”. O sorriso que se seguiu – partilhado pelas meninas e pela princesa – pareceu condensar tudo aquilo que sempre distinguiu a princesa: a capacidade de fazer o protocolo parecer leve, o formal parecer próximo, o inacessível parecer familiar.
A noite terminou, mas a imagem de Catherine no veludo esmeralda – tranquila, luminosa, disponível – permanecerá como um símbolo deste retorno. Um regresso não apenas à passadeira vermelha, mas ao lugar que construiu nos últimos anos: o de figura central da monarquia moderna, onde tradição e humanidade se encontram com naturalidade.
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