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Celebridades

Linda Martini nas margens do Taboão

´Estivemos à conversa com Linda Martini durante a mais recente edição do Vodafone Paredes de Coura. Veja aqui a entrevista.

Linda Martini nas margens do Taboão
Linda Martini nas margens do Taboão
27 de agosto de 2014 às 13:02 Máxima

Tocaram pela terceira vez no festival que decorre pelas margens do Rio Coura, e pela terceira vez fizeram tremer a pequena vila de Paredes de Coura ao som do Rock português mais alternativo. Cláudia Guerreiro, André Henriques, Hélio Morais e Pedro Geraldes falaram-nos da sua experiência neste festival, do último álbum e de colaborações com outros artistas. 

Desde a vossa primeira visita ao Paredes de Coura em 2007, o que diriam que mudou mais no vosso trabalho?

Nessa altura estávamos a promover o nosso primeiro disco de longa duração, que é sempre um disco que tens todo o tempo para fazer, éramos muito mais novos, estávamos ainda à procura da nossa estética. Desde essa altura já temos mais estrada, mais discos feitos,  já nos conhecemos muito melhor dentro e fora da sala de ensaios e dos concertos. Já não estamos tanto nesta busca de identidade, mas sim a trabalhar em novas formas de a expandir. Perdemos também um guitarrista, o que faz diferença.

Notam muitas diferenças entre o público de salas fechadas e festivais?

Depende dos festivais, há festivais onde vais tocar e sentes que tens ali uma boa parte do público que te conhece e que te foi ver, mas tens uma boa parte que não te foi ver. Em salas fechadas, normalmente tocas em nome próprio e o público é todo para ti, então é claro que há uma empatia maior.

Em relação ao álbum Turbo Lento, o que é que queriam trazer de novo?

Não pensamos muito nisso, tentamos sempre fazer coisas diferentes do que aquilo que fizemos anteriormente, mas em relação ao Turbo Lento especificamente, tentámos ir buscar a energia do Casa Ocupada conjugada com a viagem que caracterizava o nosso início, mais Pós Rock. Acabou por resultar assim, mas não foi propositado, não planeamos chegar ao Turbo Lento como ele acabou, foi um processo.

Gostavam de fazer alguma colaboração?

Nunca fomos banda de colaborações, mas este ano fizemos algumas coisas nesse sentido. Tocamos com a Gisela João, tocamos no concerto do Rock In Rio por causa do António Variações. Não nos importávamos de fazer alguma coisa com Dead Combo, mas do dizer ao fazer, é muito diferente. Somos uma banda com muito barulho, fazermos uma coisa calma para nos contabilizar com outras coisas acaba por nos descaracterizar, mas teoricamente gostávamos de trabalhar com Dead Combo. 

Têm algum projeto novo em mente?

Estamos a preparar um disco novo, novas canções. Já temos algumas ideias e gostávamos de começar a trabalhar nelas seriamente.

 

Fotografia: Hugo Lima 

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