Diários da pandemia: o stock que Matilde Breyner gostava de ter feito antes do confinamento

A atriz contou à Máxima primeiro lugar aonde vai após o fim do lockdown, o filme que viu durante esses dias em casa e adorou a até o prato que quer comer quando for possível.

Foto: Tiago Felizardo
20 de maio de 2020 às 07:00 Aline Fernandez

Qual o espaço da casa que tem sido o seu refúgio?

A porta da sala que dá para a rua, onde bate o sol.

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O que tem lido nestes dias? 

Mensagens de WhatsApp!

Quais as séries que aproveitou para ver? 

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Fleabag, Barry e High Fidelity. Mas tenho visto mais documentários do que séries.

Qual o filme que viu durante a quarentena e adorou? 

Paris, Texas, do Wim Wenders.

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Qual a música que tem embalado os seus dias em casa? 

A que estou a ouvir agora: Nobody does it better - Carly Simon.

Do que achou que não ia sentir falta, mas está a sentir?

Conduzir.

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O primeiro lugar onde vai após o fim do isolamento?

Cabeleireiro.

A primeira pessoa a quem vai dar abraços e beijinhos?

Às minhas avós.

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O primeiro restaurante onde quer ir assim que abrir?

Ao Casa Cabaças, comer um belo bife na pedra.

A primeira viagem que vai querer fazer…

Los Angeles, para matar saudades.

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Se pudesse voltar no tempo, o que faria antes de começar a quarentena?

Teria investido num stock de fermento de padeiro.

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