O que ficamos a saber sobre Meghan Markle na Vanity Fair
A namorada do príncipe Harry é a capa deste mês da publicação norte-americana.
‘Beyoncé, género e raça’ foi o curso criado pela Universidade de Copenhaga, onde será estudado o feminismo na comunidade negra, a sexualidade e a questão racial tendo como ponto de partida a trajetória da artista.
Beyoncé é uma das artistas de maior impacto dos últimos tempos na cultura pop e neste curso vão ser estudadas as letras das suas canções, as atuações e os videoclips.
Além da música, a influência de Beyoncé chega também à moda, sendo que a artista se tornou um ícone das mulheres devido ao seu poder, força e personalidade. Tendo isso em conta, não é de estranhar que o curso já esteja completo e que as vagas tenham sido rapidamente preenchidas.
A Universidade de Rutgers, em Nova Jérsia, já tinha lançado em 2014 o curso ‘Politizando Boyoncé’. Mas não é a primeira vez que isto acontece. Já nos anos 80, Madonna tinha sido motivo de análise em algumas universidades.