Beleza / Tendências

O futuro também é regressar às origens

Utilizar plantas ancestrais, designs orgânicos, comprar com consciência ecológica e investir em ingredientes naturais faz parte de uma “onda” de cosmética responsável, a qual não nos atrevemos a rotular de “tendência”. Os carimbos “bio” e “vegan” vieram para ficar.

31 de março de 2018 às 08:00 Carolina Silva

A L’Oréal – cujo lançamento de estreia foi precisamente uma coloração mais segura, há mais de um século – já anunciou o lançamento da nova coqueluche da divisão profissional. Os primeiros produtos de coloração 100 por cento à base de plantas da linha Botanea surgem como resposta às necessidades das clientes vegan.

Numa iniciativa de apoio à Sumatra Orangutan Society, a Lush produziu 14.600 sabonetes Orangotango (o mesmo número de orangotangos a viver em liberdade, actualmente, na Sumatra), angariando cerca de 144 mil euros para a campanha SOS Sumatra.

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Depois de, em 2017, ter lançado o Blue Serum, a Chanel começa 2018 com uma extensão da linha, com Blue Serum Eye, um concentrado para a zona do contorno dos olhos com três ingredientes provenientes de regiões onde as pessoas vivem mais e melhor: café verde da Costa Rica, lentisk da Grécia e azeite da Sardenha.

Elle Macpherson garante que este investimento é mais económico do que um bom creme facial e atribui a sua energia e a beleza da sua pele a este elixir. Com vitaminas, ervas chinesas, enzimas e pré e probioticos, este suplemento ajuda a optimizar as funções corporais.