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Rainha de Inglaterra, Madonna e Administração Trump expostas em nova investigação sobre offshores
Mais de 120 operações de políticos e líderes mundiais foram reveladas numa investigação que promete novos desenvolvimentos nos próximos dias.

O mais recente capítulo da Paradise Papers, a investigação às atividades offshore feita pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ), foi publicado este domingo, expondo ligações entre a Rússia e o secretário do Comércio da Administração Trump, investimentos da rainha Isabel II de Inglaterra e outras tantas personalidades influentes que escolheram abrir contas e fazer negócios em offshores.
Foi revelado que Wilbur Ross, o atual secretário do Comércio dos EUA, detém uma participação numa empresa de transporte marítimo com ligações a uma companhia detida pelo genro de Vladimir Putin e por um magnata russo próximo do Presidente da Rússia que já tinha sido alvo de sanções por parte do Departamento do Tesouro norte-americano. Segundo a documentação analisada, a Navigator Holdings Ltd. (empresa em que Ross investiu) recebeu 68 milhões de euros da Sibur (empresa de que o genro de Putin é coproprietário) desde o início da relação entre as duas, em 2014.

Já a rainha Isabel II é agora acusada de utilizar cerca de 11 milhões de euros concentrados no ducado de Lancaster para investimentos através de um fundo nas ilhas Caimão. Os montantes foram investidos em várias empresas, incluindo a Threshers e a BrightHouse, acusada recentemente de explorar milhares de famílias pobres. Lorde Ashceroft, um dos principais financiadores do Partido Conservador de Theresa May, também foi acusado pelo jornal The Guardian de ter um fundo no valor de 382 milhões de euros sediado nas Bermudas.
O governo do Canadá também não escapa, uma vez que Stephen Bronfman, conselheiro próximo do atual primeiro-ministro Justin Trudeau, é também exposto depois de transferir milhões de dólares para as ilhas Caimão juntamente com a família do antigo senador Leo Kolber, que faz parte do Partido Liberal de Trudeau.
Já Madonna, que vive atualmente em Portugal, investiu em 1998 numa empresa com sede nas Bermudas chamada Shari Goldschmidt. Em 2007, Bono, vocalista dos U2, também se terá servido de uma empresa sediada em Malta para comprar um centro comercial na Lituânia por cerca de 5,8 milhões de euros.

Paul Allen, cofundador da Microsoft, a rainha Rania da Jordânia e os ministros brasileiros Henrique Meirelles e Blairo Maggi foram também expostos na investigação.

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