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Kaya Scodelario: a nova musa dos ‘Piratas das Caraíbas’
Chega hoje aos cinemas a nova aventura da saga Piratas das Caraíbas: Homens Mortos Não Contam Histórias e traz uma nova protagonista feminina, Kaya Scodelario. Veja a entrevista da atriz e imagens do filme.
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25 de maio de 2017 às 07:22 Máxima
Kaya Scodelario viu o primeiro filme Piratas das Caraíbas (A Maldição do Pérola Negra) quando tinha 14 anos e agora, aos 25, torna-se a personagem feminina mais relevante na quinta aventura da saga. A atriz nasceu em Inglaterra, filha de mãe brasileira e pai inglês, e estreou-se em televisão em 2007 com a série Skins. Dois anos mais tarde participou no primeiro filme, Moon, e no currículo conta com os filmes Maze Runner (o terceiro já está em filmagens).
O filme Piratas das Caraíbas: Homens Mortos Não Contam Históriaschega com personagens já conhecidas, como o Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) e o Capitão Barbossa (Geoffrey Rush), mas também apresenta um novo vilão, o Capitão Salazar (Javier Bardem). Kaya Scodelario interpreta Carina Smyth, uma astrónoma que possui o Diário de Galileu, uma peça-chave no desenrolar desta história.
Qual foi o seu primeiro pensamento quando se juntou à saga Piratas das Caraíbas? O que é que a interessou?
Fiquei muito entusiasmada por fazer um filme que os meus primos pequenos pudessem ver e um dia os meus filhos. Nunca fiz comédia e sempre achei os filmes dos Piratas muito engraçados. Sempre achei que tinham um humor muito inteligente; um humor que os adultos conseguem perceber e as crianças também podem desfrutar. Queria mesmo ter este desafio enquanto atriz. E isso foi o que mais me entusiasmou.
Fale-nos da sua personagem. Onde é que a encontramos?
Chama-se Carina Smyth e é uma jovem que não tem família. É órfã, mas tenta arranjar uma vida para si. Não permite que isso a defina. Quer estudar na universidade. É o seu grande objetivo. Quer ser astrónoma. Quer estudar o tempo, o espaço, as estrelas e o Universo.
Johnny Depp "Adoro trabalhar fora do previsível e acho que o Johnny também. Transforma-se na personagem, deixa fluir e sai de si."
Geoffrey Rush "Oh, foi adorável. Acho que o Geoffrey foi parte da luz e da alma dos cenários. É tão divertido e não estava à espera disso. Achava que ia ser o tipo de ator calmo e sério."
Javier Bardem "Tenho sido uma grande fã do seu trabalho há muito tempo. Uma vez que a minha mãe é brasileira, sempre me senti como uma estranha nesta indústria, já que tenho uma raiz étnica diferente e ver alguém como ele a fazer um trabalho tão bom e a sentir-se tão orgulhoso de quem é e de onde vem é muito reconfortante."
Brenton Thwaites "Brenton foi quem conheci primeiro quando cheguei à audição. Já pertencia ao elenco e fiz um teste de ecrã com ele. Foi muito gentil e agradável e conseguimos criar logo uma ligação, o que ajuda sempre."
Onde é que filmaram? Gostou de filmar lá?
Filmámos na Austrália durante seis ou sete meses no inverno, mas Gold Coast era muito bonito. Honestamente, alguns dos cenários foram os mais incríveis em que já estive. O material do estúdio era incrível, estar na praia e no mar com a equipa australiana também foi maravilhoso e divertido. Gostam de sair depois, relaxar e fazer churrascos e quando se está com o mesmo grupo de pessoas durante tanto tempo tem de se pôr o coração no centro de tudo. Acho que todos o fizemos e a Austrália também nos deu isso. Fomos a jogos de futebol, entrámos nos desportos locais, na política local e também fizemos todas as atividades turísticas. Estou muito feliz por termos filmado lá.
Fale-nos dos navios e de como foi trabalhar neles.
Muitos deles foram construídos na sua dimensão total. O Pérola Negra é enorme. Foi grandioso e colocaram-no num mecanismo para que se pudesse mover e viajar sobre o mar e sente-se que é realmente assim. Pode saltar ondas e mover-se e ver todo o seu artesanato e detalhes é surreal. No primeiro dia que subimos a bordo do Pérola Negra, quando Geoffrey e eu estávamos a ensaiar, ficámos maravilhados. Parei a olhar para todo o lado, a ver todos os detalhes das cordas, das esculturas e o envernizamento. Era muito bonito e dava a sensação real desse mundo e de como esta aventura é grandiosa. Foi tão bom para nós, como atores, podermos ter isso fisicamente, pois raramente acontece. O navio fantasma, Silent Mary, era incrível, basicamente um esqueleto de um navio. Era muito bonito. Fomos no pequeno Dying Gull para o mar e passámos vários dias no mar dentro dele. Foi fantástico.
Fale-nos dos mapas que os homens não conseguem ler. Porque é que tem tanto significado para Carina?
É significativo para ela, porque é um mapa que o pai lhe deixou. É o único pedaço de história que tem. A única peça do quebra-cabeças que a liga à sua família e à sua ascendência e de quem é como pessoa. E por isso fica obcecada com este mapa para juntar todas as pistas e encontrar o Tridente de Poseidon.
O que é que o Tridente de Poseidon tem de tão importante?
A razão por que todos estão tão interessados nele para seu próprio ganho é porque pode quebrar qualquer maldição no mar. Portanto, é a ferramenta mais poderosa do universo. Neste mundo de fantasmas, bruxas e sereias, o tridente pode quebrar qualquer maldição e isso é muito importante, especialmente para Henry.
Como é que Carina ajuda Jack Sparrow?
Jack Sparrow quer aquilo que sempre quis. O tesouro que é o tridente. Quer usar Henry e Carina para o ajudarem. Tropeçou neles e, como parecem ser bastante inocentes, sabe que se pode aproveitar deles. Acho que não está preparado para ser tão determinado, argumentativo e teimoso quanto ela. Isso é muito divertido de se brincar. É muito teimosa com ele. Mas acho que ele acaba finalmente por perceber que têm de trabalhar juntos para conseguirem o tesouro no final.
Qual é a sua opinião sobre os figurinos?
Gostei mesmo muito deles por serem bastante simples. Penny Rose tinha uma ideia muito clara de que Carina não é o tipo de mulher que se define pela sua roupa e que se sente feliz a vestir qualquer coisa, mesmo que não seja a última tendência. É algo com que não está preocupada. Ao mesmo tempo, ainda é feminina e usa cores, o que adoro. Acho que as cores que Penny escolheu para a sua imagem são realmente importantes.
Como é o livro que ela tem?
O livro é o seu diário, como lhe chama. Está cheio de notas que acredita terem-lhe sido transmitidas pelo seu pai. É tudo o que ele descobriu e estudou sobre astronomia e é o que a irá levar até ao tridente. Estudou o livro todos os dias, desde muito jovem.
Teve muito treino de duplos?
Não. O foco da minha personagem é sempre o mapa. Sempre que há lutas e batalhas a acontecer à sua volta, mantém o seu foco. Está sempre a olhar para o céu, para o seu diário ou a conduzir o navio. Portanto, não se envolve muito nesse lado. Mas queria aprender de qualquer maneira, só porque acho que é algo maravilhoso naquilo que fazemos. Temos de ter essas habilidades aleatórias. E por isso fui a um par de sessões de treino de espada com o Brenton e trabalhei com um treinador todos os dias. Queria estar envolvida o máximo possível.
Qual é a sua parte favorita de integrar este filme?
Para mim, foi uma enorme aventura desde o início até ao fim. Pessoalmente, acho que a parte mais importante foi tudo aquilo que aprendi com o Johnny Depp. Aprendi a ser tonta e a abraçar o meu lado cómico. Era algo que nunca tinha feito, que me ensinou muito enquanto profissional e é algo que mal posso esperar para usar noutros projetos.
O que deseja que o público retire deste filme?
Espero que saiam com o mesmo sentimento que tiveram quando foram ao cinema pela primeira vez: é ir a um lugar mágico, afastarem-se das redes sociais, dos problemas familiares, do trânsito e da poluição e limitarem-se a mergulhar numa aventura durante um par de horas com a família. Mal posso esperar para reunir todos os meus amigos, os seus filhos, a minha mãe, para vermos o filme.
Por Carolina Carvalho
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