Dignificar as mulheres continua a fazer parte da história da Máxima. Ao longo de um ano e intercaladamente celebraremos o nosso 30º aniversário com os rostos e com as palavras de figuras femininas para nós incontornáveis das Artes à Moda e da Política à Ciência. É o nosso contributo e o nosso tributo. Das mulheres, para as mulheres e pelas mulheres. É uma longa história de amor. To be continued.
Leia a entrevista a Francisca Van Dunem na Máxima de Outubro, a edição do 30º aniversário da revista.

Querida Simone
Simone de Oliveira é uma das destemidas vozes portuguesas das últimas cinco décadas. Representou o país na numa época de plena ditadura, e teve duas vozes “numa só”. Veja o vídeo com a atriz e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
A equação Catarina
A apresentadora e atriz tem travado uma luta pela igualdade de género, por melhores condições de saúde pública, pelo término das violações a crianças e a mulheres, e pelo combate à erradicação da fome como embaixadora da Boa Vontade da UNFPA. Veja o vídeo e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Em nome de Batarda
Uma das mais aclamadas atrizes portuguesas da sua geração e da nossa, Beatriz Batarda tem um discurso claro, uma voz determinada e uns olhos imensos. Veja o vídeo com a atriz e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Moura encantada
Qualquer palco que pise, Ana Moura enfeitiça, com a sua voz singular, a multidão que está à sua frente. Seja essa multidão de nacionalidade portuguesa ou não entenda ela uma palavra de português. É que se o Fado é amor, e o amor é universal, a voz de Ana é o seu veículo mais expressivo. Veja o vídeo com a fadista e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Papel principal
De todos os anos da sua vida só não dançou quatro. Foram os primeiros. Depois, Olga Roriz deu início aos estudos de dança em Lisboa com Margarida de Abreu, e até hoje nunca mais parou. Veja o vídeo com a coreógrafa e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Clara Ferreira Alves: “No dia em que matarem o Jornalismo matam, definitivamente, a Democracia”
Escritora, jornalista, editora, crítica literária. Apesar de não se identificar com a palavra comunicar (como confessa nesta entrevista), Clara Ferreira Alves tem o dom da palavra, seja ela escrita ou falada. Mulher de afirmações fortes e ideias convictas, Clara é uma das “Damas de Ferro” da televisão nacional.
O dom de Fátima
Fátima Cardoso, diretora da Unidade de Mama do Centro Clínico da Fundação Champalimaud, médica oncológica e investigadora nessa instituição, é uma das poucas mulheres à frente de um serviço de saúde, em Portugal. Veja o vídeo com a investigadora e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.