Culturas

Arquitetura portuguesa em destaque

Cinco nomes portugueses na corrida para o prémio de arquitetura mais importante da Europa.

29 de agosto de 2018 Carolina Veiga

Considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitetura, o Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe conta este ano com cinco nomes portugueses na lista de candidatos.

A partir de um total de 31 projetos, um júri convidado pela Ordem dos Arquitetos escolheu a Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Louvania, na Bélgica, pelo atelier Aires Mateus; o Hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, por Francisco Vieira de Campos; o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, de João Luís Carrilho da Graça; o Jardim Botânico do Porto – inclui a reabilitação das Casa Salbert e das Estufas de Franz Koepp –, por Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho, e, ainda o Projeto PromiseCasa do Caseiro, em Grândola, de Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes. Houve ainda a recomendação de Diogo Aguiar para a categoria de "arquiteto emergente", pelo trabalho do pavilhão temporário do Jardim de Serralves.

A Fundação Mies van der Rohe, sediada em Barcelona, instituiu este prémio em 1987, juntamente com a Comissão Europeia. Quase todos os anos há nomes portugueses entre os nomeados sendo que, na primeira edição do prémio europeu, o vencedor foi Siza Vieira, com o projeto Banco Borges & Irmão. O vencedor recebe 60 mil euros e as menções especiais têm um prémio de 20 mil euros.

Pavilhão temporário do Jardim de Serralves, por Diogo Aguiar - categoria arquiteto emergente
Foto: Francisco Nogueira
1 de 6 / Pavilhão temporário do Jardim de Serralves, por Diogo Aguiar - categoria arquiteto emergente Pavilhão temporário do Jardim de Serralves, por Diogo Aguiar - categoria arquiteto emergente
Projeto Promise – Casa do Caseiro, por Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes.
Foto: Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes
2 de 6 / Projeto Promise – Casa do Caseiro, por Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes. Projeto Promise – Casa do Caseiro, por Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes.
Jardim Botânico do Porto – Reabilitação das Casa Salbert e das Estufas de Franz Koepp –, por Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho
Foto: Nuno Valentim, Arquitetura e Reabilitação
3 de 6 / Jardim Botânico do Porto – Reabilitação das Casa Salbert e das Estufas de Franz Koepp –, por Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho Jardim Botânico do Porto – Reabilitação das Casa Salbert e das Estufas de Franz Koepp –, por Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho
Terminal de Cruzeiros de Lisboa, por João Luís Carrilho da Graça
Foto: FG + SG | Fotografia de arquitetura
4 de 6 / Terminal de Cruzeiros de Lisboa, por João Luís Carrilho da Graça Terminal de Cruzeiros de Lisboa, por João Luís Carrilho da Graça
Hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, por Francisco Vieira de Campos
5 de 6 / Hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, por Francisco Vieira de Campos Hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, por Francisco Vieira de Campos
Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Louvania, na Bélgica, pelo atelier Aires Mateus
Foto: Tim van de Velde
6 de 6 / Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Louvania, na Bélgica, pelo atelier Aires Mateus Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Louvania, na Bélgica, pelo atelier Aires Mateus
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