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7 passos para uma relação mais feliz

Que ‘ingredientes’ devem constar na vida amorosa de duas pessoas para que tenham uma relação saudável?

16 de janeiro de 2017 às 07:00 Máxima
É a pergunta que todos procuramos ver respondida. Embora o amor não seja uma equação, há alguns parâmetros que regem a vida em comum, e que são transversais a todas as relações. Segundo um estudo com base em vários casais de todo o mundo, levado a cabo pelo psicólogo e investigador Robert Epstein da Universidade do Pacífico Sul, é possível manter uma relação forte e duradoura se seguirmos pelo menos sete princípios. São eles:
1.Comunicação. Saber ouvir, partilhar pensamentos e evitar ser demasiado negativo nas conversas ou discussões. A capacidade de comunicar com clareza e calma está na base de todas as relações.
2.Capacidade de resolver conflitos. Focarmo-nos no tópico que se está a discutir e no momento presente, ser capaz de perdoar ou pedir desculpa se necessário. Tudo isso importante quando existe a necessidade de discutir um assunto.
3. Conhecimento do outro. Saber quais os momentos para descontrair; conhecer as preferências do outro; preocupar-se com os seus desejos. Todas estas atitudes demonstram uma preocupação que é incondicional quando se gosta de alguém.
4. Experiência de vida. Ser capaz de gerir as poupanças, praticar actividades saudáveis, e ser capaz de manter um emprego. Parecem tarefas diárias básicas, mas é preciso ser-se responsável para que a sua prática seja duradoura.
5. Autonomia e autogestão. Conhecer as próprias forças e as fraquezas, lutar para melhorar os pontos fracos e saber identificar e alcançar objetivos comuns.
6. Sexo e romance. Falar sobre a vida sexual e o seu grau de satisfação, guardar espaço e tempo para a intimidade, e sobretudo sentirmo-nos atraentes tanto para nós próprios como para o outro.
7. Gerir o stress. Saber afastar o stress e o mood chamado ‘tóxico’, com momentos de serenidade, planeamento e organização. É importante arranjar tempo para relaxar e descontrair.
Tal como não são medidas por equações, as relações também não sei baseiam em listas. É preciso, sim, ter consciência de que estes pontos caracterizam uma relação saudável, tranquila e sobretudo respeitadora. Mas não são normativos: longe disso. Este estudo, realizado em 2013, solicitou que os casais interrogados seleccionassem estes pontos por ordem de importância. Conhecimento do outro, autonomia e autogestão, e sexo e romance estão no topo das prioridades. Mas serão estas a verdadeiras preocupações amorosas que gerem a vida a dois? Depois de avaliados os valores de cada ponto para saber o nível de sucesso de uma relação, através do teste ELCI (Epstein Love Competencies Inventory) feito a cerca de 2000 adultos (38% já tinham experiência em relacionamentos), os resultados mostram que os pontos comunicação e conhecimento do outro são, sem dúvida, os mais importantes e decisivos.
Já em 2016, o mesmo teste foi realizado a mais de 25 mil adultos de 56 países, e os resultados variaram ligeiramente (neste estudo, 23% já tinham experiência em relacionamentos, um valor inferior ao estudo anterior). Os pontos fortes dos participantes passaram a ser comunicação e conhecimento do outro, mas existiram variações consoante o sexo, a idade e a experiência em relacionamentos. Mais mulheres que homens acham que os skills de comunicação, conhecimento do outro e sexo e romance são mais importantes numa relação. Pessoas com idade superior a 35 anos priorizaram a resolução de conflitos, experiência de vida e autonomia e autogestão como os mais importantes. Os mais jovens do estudo escolherem a comunicação e o sexo e romance. A comunicação continua a ser o pilar da estabilidade, em todos os estudos.
Por Rita Silva Avelar
1. Comunicação. Saber ouvir, partilhar pensamentos e evitar ser demasiado negativo nas conversas ou discussões. A capacidade de comunicar com clareza e calma está na base de todas as relações.
1 de 7 / 1. Comunicação. Saber ouvir, partilhar pensamentos e evitar ser demasiado negativo nas conversas ou discussões. A capacidade de comunicar com clareza e calma está na base de todas as relações.
2. Capacidade de resolver conflitos. Focarmo-nos no tópico que se está a discutir e no momento presente, ser capaz de perdoar ou pedir desculpa se necessário. Tudo isso importante quando existe a necessidade de discutir um assunto.
2 de 7 / 2. Capacidade de resolver conflitos. Focarmo-nos no tópico que se está a discutir e no momento presente, ser capaz de perdoar ou pedir desculpa se necessário. Tudo isso importante quando existe a necessidade de discutir um assunto.
3. Conhecimento do outro. Saber quais os momentos para descontrair; conhecer as preferências do outro; preocupar-se com os seus desejos. Todas estas atitudes demonstram uma preocupação que é incondicional quando se gosta de alguém.
3 de 7 / 3. Conhecimento do outro. Saber quais os momentos para descontrair; conhecer as preferências do outro; preocupar-se com os seus desejos. Todas estas atitudes demonstram uma preocupação que é incondicional quando se gosta de alguém.
4. Experiência de vida. Ser capaz de gerir as poupanças, praticar actividades saudáveis, e ser capaz de manter um emprego. Parecem tarefas diárias básicas, mas é preciso ser-se responsável para que a sua prática seja duradoura.
4 de 7 / 4. Experiência de vida. Ser capaz de gerir as poupanças, praticar actividades saudáveis, e ser capaz de manter um emprego. Parecem tarefas diárias básicas, mas é preciso ser-se responsável para que a sua prática seja duradoura.
5. Autonomia e autogestão. Conhecer as próprias forças e as fraquezas, lutar para melhorar os pontos fracos e saber identificar e alcançar objectivos comuns.
5 de 7 / 5. Autonomia e autogestão. Conhecer as próprias forças e as fraquezas, lutar para melhorar os pontos fracos e saber identificar e alcançar objectivos comuns.
6. Sexo e romance. Falar sobre a vida sexual e o seu grau de satisfação, guardar espaço e tempo para a intimidade, e sobretudo sentirmo-nos atraentes tanto para nós próprios como para o outro.
6 de 7 / 6. Sexo e romance. Falar sobre a vida sexual e o seu grau de satisfação, guardar espaço e tempo para a intimidade, e sobretudo sentirmo-nos atraentes tanto para nós próprios como para o outro.
7. Gerir o stress. Saber afastar o stress e o mood chamado ‘tóxico’, com momentos de serenidade, planeamento e organização. É importante arranjar tempo para relaxar e descontrair.
7 de 7 / 7. Gerir o stress. Saber afastar o stress e o mood chamado ‘tóxico’, com momentos de serenidade, planeamento e organização. É importante arranjar tempo para relaxar e descontrair.
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