Um Mais Um Igual...

... a amor, sucesso, criatividade, energia e muito mais! Seis casais inspiradores, cuja fórmula resulta na perfeição.

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Um Mais Um Igual...
26 de fevereiro de 2014 às 07:00 Máxima

Diogo Amaral e Vera Kolodzig

 

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Diogo Amaral, de 32 anos, sempre quis estudar representação, mas primeiro passou por Arquitetura e depois mudou para Direito. Acabou por se estrear em televisão aos 20 anos, na novela Sonhos Traídos, da TVI. Seguiram-se muitos outros trabalhos, como Morangos com Açúcar, Equador e Espírito Indomável. Vera Kolodzig, nascida em 1985, tinha apenas 14 anos quando protagonizou uma das primeiras novelas da TVI, Jardins Proibidos. Quatro anos depois foi viver para Londres, onde estudou representação. Além de ter integrado o elenco de várias outras novelas, fez publicidade, cinema e teatro. No ano passado, o casal aventurou-se numa viagem de dois meses por terras africanas, experiência relatada num blogue escrito a quatro mãos... tal como as respostas a este inquérito, que se aventuraram a responder. É verdade que chutaram algumas perguntas para canto, mas também foi evidente uma das energias que lhes é essencial: o humor.

 

- O melhor e o pior de trabalharem juntos na mesma área?

O melhor será o entendimento. O pior? Gostamos muito de falar sobre isso [risos].

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- São muito críticos em relação ao trabalho um do outro?

Construtivamente críticos.

 

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- Qual é a regra que melhor funciona entre vocês?

A verdade, só a verdade e nada mais do que a verdade.

 

- O que pensaram um do outro quando se conheceram?

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Vera – Que beto!

Diogo – Que xunga!

 

- Onde vão buscar a vossa energia? E inspiração?

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Aos sumos naturais [risos].

 

- Vão celebrar o Dia dos Namorados? Como?

Sim. À nossa maneira.

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- Viajaram juntos pelo continente africano. Como é que isso influenciou a vossa dinâmica como casal?

Viajar nunca é um destino, mas sempre uma nova forma de ver as coisas. Apesar de implicar um investimento, é algo que nos enriquece. Voltamos sempre com um novo olhar.

 

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- Uma paixão além da representação.

As viagens.

 

- Três coisas que não podem faltar no vosso dia a dia?

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Música, o Che (o nosso cão) e um bom banho.

 

- Qual a decisão mais corajosa que tomaram enquanto casal?

Responder a este questionário [risos].  

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- Se tivessem o poder de mudar o mundo, o que mudariam?

O preço dos bilhetes de avião.

 

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- Um objetivo para 2014.

Dar a volta ao mundo.

 


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Xana Nunes e Tó Ricciardi

 

Xana Nunes pôs de lado o curso de arquitetura para seguir uma carreira na indústria da moda, trabalhando como modelo, coreógrafa, apresentadora e produtora de televisão. Em 1988, mostrou porque é conhecida como uma das mulheres portuguesas mais elegantes ao ser capa do primeiro número da Máxima. Em 1997, fundou a agência XN Brand Dynamics que, entre outros projetos, faz a comunicação do restaurante/clube Station, um espaço que abriu em dezembro do ano passado e cuja programação musical está a cargo do marido e pai dos seus dois filhos, Tó Ricciardi. O DJ iniciou a sua atividade em meados dos anos 80, tendo passado por alguns dos mais importantes clubes do país, incluindo o Pacha, o Plateau, o Lux e o Indústria, onde participou ativamente no nascimento e desenvolvimento da música house nacional.

 

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- Qual foi, até agora, a vossa maior conquista?

– A Xana.

Xana – O Tó.

 

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- O vosso melhor programa de fim de semana.

Em casa, em família. Passear a pé na praia, fazer uns petiscos, abrir um vinho, receber uns amigos.

 

- Onde vão buscar a vossa energia? E inspiração?

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Xana – As viagens são as alturas mais inspiradoras. Depois, nunca paro de ter ideias que tenho de concretizar. É um processo natural e quase vital.

– Inspira-me tudo o que me transmite sensação de prazer, da música à gastronomia. A energia vem por acréscimo.

 

- O vosso maior talento aos olhos do outro.

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Xana – O do Tó é a paciência.

– O da Xana é a força de vontade.

 

- Qual a qualidade mais irresistível um do outro?

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Xana – Quando ele põe música para eu dançar.

– O facto de ela ser uma ótima mãe.

 

- E a mais irritante?

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Xana – Quando estou a cozinhar e ele vem dar palpites.

– Ela nunca tem as chaves de casa.

 

- Vão celebrar o Dia dos Namorados? Como?

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Vamos almoçar a Seteais, ao Vila Joya.

 

- Qual a notícia que gostariam de receber em 2014?

Xana – Que ia viver para sempre rodeada de todos aqueles de quem gosto.

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– Que 2014 seria muito melhor que 2012 e 2013.

 

- Qual é a regra que melhor funciona entre vocês?

Quando um está numa fase superenergética de trabalho, o outro apoia mais a família. E é incrível que tem acontecido sempre assim: nunca temos essas fases ao mesmo tempo. Felizmente! E quando um está mais em baixo, o outro levanta a moral.

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- Trabalham certamente com horários diferentes. Como funciona o vosso relógio biológico?

Desregulado, por vezes, mas só ao fim de semana. Tentamos acertá-los com umas sestas, desporto e boa alimentação.

 

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- São muito críticos em relação ao trabalho um do outro?

Mais do que críticos, somos apoiantes. E não tomamos uma decisão profissional sem consultar o outro.

 

- Fundaram e fazem parte de projetos inovadores. O espírito empreendedor é uma característica que têm em comum?

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Sim, somos ambos de uma geração que gosta de empreender. Gostamos de inovar, mas também de ter o controlo dos nossos negócios, dos nossos horários, da nossa vida.

 

- O momento alto da vossa carreira.

Xana –  O meu ainda vai chegar…

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– Foram vários, não tenho apenas um. A Editora Nylon, o estúdio Som de Lisboa, agora o Station…

 

- Qual é o vosso lema?

What goes around comes around.

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Nuno Markl e Ana Galvão

Ana Galvão nasceu em Madrid há 39 anos e, aos 14, mudou-se definitivamente para Portugal com a família. Quando era criança, queria ser radialista, profissão que acabou por abraçar. Passou pela Rádio Comercial da Linha, pela Rádio Marginal e integra a equipa da Antena 3 desde 1999. Na televisão, foi repórter e apresentadora de programas como o Top+ e Jogo Duplo, da RTP1. Nuno Markl nasceu em 1971 e começou a sua carreira como “jornalista sério, mas contrariado”. Em 1995, passou a dedicar-se de forma profissional ao humor, trabalhando nas Produções Fictícias em programas como Herman Enciclopédia, O Programa da Maria ou Os Contemporâneos. Criou as rubricas O Homem que Mordeu o Cão e A Caderneta de Cromos para a Rádio Comercial, onde podemos ouvi-lo diariamente. O casal conheceu-se na rádio, teve um filho em 2009 e oficializou a relação um ano depois. Juntos, protagonizaram a série humorística Felizes para Sempre, exibida no canal Q.

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- O melhor de trabalharem na mesma área?

Nuno – Costumamos dizer isto a brincar, mas há um fundo de verdade: uma das melhores coisas do Felizes para Sempre, no Canal Q, foi ter-nos feito passar tempo juntos, o que, com o trabalho que temos, nem sempre acontece!

Ana – Sermos permissivos por entender as exigências da profissão. Quando o Nuno aparece em casa, de madrugada, horas depois do combinado, eu não o espero de rolo da massa na mão.

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Nuno – O 5 Para a Meia-Noite é um óptimo álibi – ali estou eu, em direto na TV! Não há margem para dúvidas.

 

- E o pior?

Ana – Às vezes, centrarmos muito a nossa vida à volta do mesmo assunto. Eu preciso de ir investigar coisas giras, como a energia quântica, para ter coisas novas e diferentes para conversar.

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Nuno – Eu também estou a tentar acompanhá-la no estudo da quântica, mas é tramado ser casado com uma génia. Não há bem um “pior”. Por exemplo, no que toca à rádio, é interessante estarmos em duas rádios tão diferentes uma da outra. O maior problema é quando temos de manter “segredos de estado” das nossas duas emissoras.

 

- São muito críticos com o trabalho um do outro?

Ana – Muito não, até porque eu admiro genuinamente o Nuno, mas como o conheço tão bem, sei quando ele está a ir por um caminho que não é o melhor e digo-lhe.

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Nuno – É a minha crítica mais construtiva e dá-me sempre boas soluções. A Ana tem uma alma de humorista. E é também uma grande radialista, adoro ouvi-la e não tenho nada a apontar!

 

- Qual é a regra que melhor funciona entre vocês?

Ana – Entender o quão diferentes somos nalgumas coisas e respeitar isso. O Nuno gosta de estar em casa para estar a par de todas as séries e filmes e vídeos e tudo. E eu gosto de andar de bicicleta e gastar horas na praia. E tanto ele como eu achamos que é sagrado que cada um continue a fazer as coisas que dão felicidade.

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Nuno – Acho que isso funciona porque depois há outras coisas que nos unem e a gente acaba por encontrar-se a meio caminho. Eu já pus a Ana a ver uma maratona John Carpenter.

 

- A melhor forma de começar o dia? E de terminar?

Ana – Seria finalmente acordar juntos. O Nuno trabalha muito mais cedo que eu, nunca o vejo de manhã, e no fim de semana está tão cansado que eu acordo bem mais cedo que ele.

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Nuno – Terminar o dia tem duas fases: a fase a.P. (antes do Pedro, o nosso filho, se deitar) e a fase d.P. Qualquer uma dessas fases termina o dia em beleza, mas é maravilhoso quando temos tempo para nós na fase d.P. e eu proponho à Ana mais uma maratona John Carpenter!

 

- Qual foi, até agora, a vossa maior conquista?

Ana – Foi convencer o Nuno de que era capaz de tirar a carta.

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Nuno – No meu caso, foi precisamente tirá-la. A Ana faz-me genuinamente ser melhor pessoa. Não só um melhor ser humano, mas um ser humano mais capaz, preparado e completo.

 

- O que pensaram um do outro quando se conheceram?

Ana – Achei-o muito tímido. Eu era fã dele e, quando foi trabalhar para a Antena 3, fiquei muito entusiasmada e cumprimentei-o muito efusivamente e acho que isso o intimidou.

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Nuno – Quando conheci a Ana pensei: “Ora aqui está uma miúda gira.” Pensei nisto num sentido meramente factual e inocente. Só passados uns cinco anos é que a vi como a mulher com quem gostaria de viver o resto dos meus dias.

 

- O vosso melhor programa de fim de semana.

Ana – Não ter horas... Sair de casa com o nosso filho Pedro e, quando é possível, pelo menos uma das cadelas, e não fazer ideia de quando vamos voltar (convém é que seja antes de segunda-feira).

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Nuno – E andar a descobrir os caminhos de Portugal. Quando começámos a sair, fiquei a conhecer belíssimos recantos do país. A Ana tinha carta, eu não – ela arrastava este bicho do mato para verdadeiros paraísos.

 

- Onde vão buscar a vossa energia?

Nuno – Qual? – pergunto eu, sempre a clamar por férias.

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Ana – Eu tenho de nascença. Não sei de onde vem, e tento partilhar um pouco com o Nuno, embora às vezes possa ser algo cansativo para ele quando estou ligada à corrente.

 

- O vosso maior talento aos olhos do outro.

Ana – Os desenhos do Nuno. Já o vi desenhar milhares de vezes, mas fico sempre babada e com alguma (bastante) inveja por não saber desenhar tão rápido e tão bem.

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Nuno – Admiro o lado renascentista da Ana. A capacidade que ela tem de fazer bem uma quantidade insana de coisas que vão desde a bricolage até ao tricô, passando pelo surf.

 

- Qual a qualidade mais irresistível um do outro? E a mais irritante?

Ana – O estado, quase permanente, cool do Nuno. Nada lhe consegue retirar esse ar pacífico que ele tem, mesmo quando está supostamente zangado. E, ainda mais, ser a melhor pessoa que conheci até hoje. O mais irritante? Ir deixando tudo desarrumado por onde passa: eu consigo ir seguindo os passos do Nuno através das pegadas de coisas que vai deixando pela casa.

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Nuno – O mais irresistível na Ana é a combinação explosiva entre sentido de humor, sex appeal, sentido de justiça e de solidariedade. A mais irritante é a espantosa capacidade de argumentação que ela tem numa discussão. A maioria das vezes tem razão, mas quando não tem argumenta tão detalhadamente que ganha na mesma!

 

- Vão celebrar o Dia dos Namorados? Como?

Ana – Por acaso, este ano vai ser mesmo especial porque eu e o Nuno acabámos de ser nomeados provedores da Rádio Royal, um superprojeto musical do Gimba e da sua mulher Tita que evoca as emissões de rádio dos anos 40 e 50, e nesse dia, precisamente, será a apresentação à imprensa com jantar romântico incluído.

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- Qual a notícia que gostariam de receber em 2014?

Ana – Obviamente, que se voltarão a dignificar as condições de trabalho no nosso país e que a árdua luta da Associação Animal pelos direitos dos animais na Constituição tenha finalmente resultados práticos.

Nuno – Além das notícias que a Ana acaba de referir, gostaria, de uma forma mais egoísta, de receber a notícia de que consigo montar o meu projeto mais pessoal de sempre e que está na forja. Mais notícias em breve...

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E AINDA...

 

Will Smith e Jada Pinkett

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Nos últimos dias de 2013, Will Smith e Jada Pinkett rumaram ao Dubai para uma passagem de ano a dois, mostrando que iam entrar em 2014 juntos e felizes, a avaliar pela cumplicidade que demonstraram perante os fotógrafos. Depois de um ano difícil, marcado por vários rumores que apontavam a inevitável separação do casal devido a uma alegada traição por parte de Will, Jada afirmou que seria preciso muito para ela terminar a relação com o seu marido de há 16 anos: “O que é que o Will me poderia fazer para que eu o deixasse de amar e de estar com ele? Desculpem, não consigo pensar em nada. Exceto se ele fizesse algo de mal às crianças – aí teríamos um problema.”

 

Jaden, de 15 anos, e Willow, de 13, já não são propriamente crianças e também já mostraram que pretendem seguir as pisadas do pai, no cinema e na música. Foi exatamente por causa da paixão de Will e Jada pela representação que os dois se conheceram, em 1995, quando ela fez o teste para o papel de namorada dele na famosa série de televisão The Fresh Prince of Bel-Air.

 

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Não conseguiu o papel, mas sim uma viagem e um primeiro beijo no México, oferecidos pelo ator. Apesar disso, este revelou numa entrevista que nem tudo foi fácil: “Foram precisos dois anos para que ela se risse de algo dito por mim! Agora acha que sou hilariante, mas levou algum tempo a trabalhar isso.”

 

Gisele Bündchen e Tom Brady

No dia 5 de janeiro, Gisele Bündchen publicou uma fotografia no seu Instagram com a seguinte legenda: “Perfect Sunday! #love #grateful #family” (Domingo perfeito! #amor #gratidão #família). A imagem mostra-a deitada no chão da sua casa ao lado do marido, o quarterback Tom Brady, dos Patriots, da NFL, enquanto brincam com os dois filhos, Benjamin, de quatro anos, e Vivian, de apenas um.

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A imprensa tem vindo a publicar muitas outras fotografias do clã a divertir-se na neve, na praia, nas compras ou no parque, mostrando que a família está a esforçar-se por passar tempo de qualidade junta. E, ao que parece, a conseguir! Gisele e Brady conheceram-se através de um amigo em comum. Ela já era uma das top models mais conhecidas do mundo e ele um dos fenómenos do futebol americano.

 

Foi a modelo quem se derreteu primeiro, como contou, em 2009, à Vanity Fair: “No momento em que o vi, ele estava a sorrir e eu pensei: ‘Este é o sorriso mais bonito e carismático que eu já vi!’ Conversámos durante três horas.” Casaram-se em fevereiro de 2009 na Califórnia, onde agora vivem, numa mansão que, entre outras mordomias, tem um closet para Gisele, uma enorme área de ginásio, espaços ao ar livre para jardinagem e um lago de carpas. Um luxo ao alcance da dupla, ou não tivessem eles ficado em segundo lugar na lista de casais mais bem pagos de 2013, com uma faturação de cerca de 80 milhões de dólares.

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Nicole Kidman e Keith Urban

“Sem querer desrespeitar o que tive com o Tom, agora é que eu conheci o meu grande amor.” Por “grande amor” Kidman refere-se ao seu segundo marido, o cantor de música country Keith Urban, que conheceu em janeiro de 2005 no G’Day LA, um evento em homenagem aos australianos.

 

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O casal oficializou a relação cerca de um ano e meio depois, em Sydney. Segundo a atriz, de 46 anos, o casamento trouxe-lhe aquilo de que mais precisava: “Ele deu-me confiança através da sua gentileza e compreensão, abrindo-me a mente para tentar sempre coisas novas.” Da união nasceram duas filhas: Sunday Rose, de cinco anos, e Faith Margaret, de três, que foi gerada através de uma barriga de aluguer. Apesar de algo tardia, a experiência da paternidade tem deixado Urban maravilhado.

 

Mas ser juiz do programa de televisão American Idol, músico, pai e um marido dedicado não o deixa com muito tempo livre: “Não sou perfeito, mas amo a minha família e sou dedicado a ela. Estou comprometido a corrigir o equilíbrio quando tudo se desequilibra.” Toda essa dedicação é percetível, sobretudo no seu mais recente álbum, Fuse, que o cantor diz ter sido inspirado na mulher e nas filhas.

 

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