5 artistas portugueses no Museu de Arte Contemporânea de Roma

14 de abril de 2016 às 15:08 Máxima

Abre hoje ao público no Museu de Arte Contemporânea de Roma - MACRO - a primeira mostra do projeto "Forgotten". No pavilhão 9A do MACRO Testaccio, de 14 de Abril a 15 de Maio de 2016, vai estar patente Forgotten… (THE EXHIBITION) curada por Alessandra Arpino, patrocinada pela Embaixada de Portugal, pelo Departamento Cultural da cidade de Roma, pela Casa da Arquitetura de Roma e pelo Instituto Camões. 

Do projeto urbano Forgotten, criado há mais de um ano por Hugo Dias e Alessandra Arpino, com o objetivo de pôr em evidência os edifícios das áreas centrais de Roma que por razões ligadas à transformação da cidade e dos hábitos dos seus habitantes perderam a sua importância sociológica e funcional, arriscando por isso a serem esquecidos, nasce a mostra "Forgotten… (THE EXHIBITION)".

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Para falar das diversas tipologias de edifícios em risco Forgotten convidou os maiores exponentes da arte urbana portuguesa, oferecendo uma novidade no panorama capitolino em termos de estilo e técnica, uma vez que foi uma estreia para todos estes artistas trabalhar em Roma.

Em contra tendência à linha geral da cidade de Roma, Forgotten quis seguir o modelo da capital lusitana e trazer a street art para o centro da cidade e não para a periferia.

Nos últimos meses ex-fábricas, cinemas encerrados, pequenas estações ferroviárias, áreas abandonadas e mercados municipais foram alvo de intervenções artísticas. Estas intervenções serão agora ilustradas através das fotografias de Paolo Darra na exposição. 

A ex-fábrica Mira-Lanza, a Sala Troisi, a Estação de São Pedro, a área ex-SIAR e o mercado Guido Reni foram as localizações eleitas para as obras dos artistas Frederico Draw, Miguel Januário, Bordalo II, Add Fuel e Daniel Eime todos rigorosamente filmados por Leonardo Meuti. 

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Estas intervenções contaram com a participação de estruturas públicas e privadas como os Municípios I, II, XI e XIII e também a Università degli Studi di Roma La Sapienza, Teatro di Roma, Gruppo Ferrovie dello Stato e Casa del Cinema.

A mostra estrutura-se mantendo a dualidade do projeto e contando, por um lado, a experiência puramente urbana com base numa abordagem documental (arquitetónica e sociológica) e, por outro, a produção dos artistas.

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