De todos os anos da sua vida só não dançou quatro. Foram os primeiros. Depois, Olga Roriz deu início aos estudos de dança em Lisboa com Margarida de Abreu, e até hoje nunca mais parou. Veja o vídeo com a coreógrafa e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
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29 de setembro de 2018 às 07:00 Rita Silva Avelar
Dignificar as mulheres continua a fazer parte da história da Máxima. Ao longo de um ano e intercaladamente celebraremos o nosso 30º aniversário com os rostos e com as palavras de figuras femininas para nós incontornáveis das Artes à Moda e da Política à Ciência. É o nosso contributo e o nosso tributo. Das mulheres, para as mulheres e pelas mulheres. É uma longa história de amor. To be continued.
Leia a entrevista a Olga Roriz na Máxima de outubro, a edição do 30º aniversário da revista.
Simone de Oliveira é uma das destemidas vozes portuguesas das últimas cinco décadas. Representou o país na numa época de plena ditadura, e teve duas vozes “numa só”. Veja o vídeo com a atriz e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
A apresentadora e atriz tem travado uma luta pela igualdade de género, por melhores condições de saúde pública, pelo término das violações a crianças e a mulheres, e pelo combate à erradicação da fome como embaixadora da Boa Vontade da UNFPA. Veja o vídeo e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Há quase três anos, a nomeação de Francisca Van Dunem como ministra da Justiça é mais uma prova que Portugal está no caminho certo no que respeita à maior dignificação da mulher e à igualdade de género, sobretudo nos planos da política e dos cargos governativos, ressaltando-se o facto de Van Dunem ser a primeira não caucasiana a exercer num Governo português. Veja o vídeo e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Uma das mais aclamadas atrizes portuguesas da sua geração e da nossa, Beatriz Batarda tem um discurso claro, uma voz determinada e uns olhos imensos. Veja o vídeo com a atriz e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.
Qualquer palco que pise, Ana Moura enfeitiça, com a sua voz singular, a multidão que está à sua frente. Seja essa multidão de nacionalidade portuguesa ou não entenda ela uma palavra de português. É que se o Fado é amor, e o amor é universal, a voz de Ana é o seu veículo mais expressivo. Veja o vídeo com a fadista e leia a entrevista na Máxima de outubro, nas bancas.