Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
“A princípio, não liguei muito às câmaras de televisão, mas entretanto percebi que elas amiúde se voltavam para a bancada e filmavam o público.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Os atores surgiram lado a lado na estreia de "The Naked Gun", trocando gestos cúmplices e palavras de admiração mútua que fizeram nascer rumores de um possível romance.
As marcas portuguesas lançaram um pack inédito que junta um bikini a uma granada de segurança com alarme e ligação automática à polícia. Uma proposta que procura celebrar a liberdade de estar sexy e, ao mesmo tempo, protegida nas ruas.
Vem ao Festival Jardins do Marquês, a 29 de junho, e desta vez traz a primeira guitarra elétrica de Bob Dylan. Palavras de mudança cantadas bem alto e a reverberar nos nossos corações, que foi um marco na música de intervenção e do rock dos anos 60. Ela quer fazer o mesmo agora.
“Foi apanhando discos e espalhando pelo chão do quarto, só dizia ‘lixo, lixo, lixo’, chamava-lhes ‘escumalha’, afirmava que aquilo era tudo ’gentalha da esquerda’.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.
“Sei que estou longe de ser a única a ter passado por certas situações. Infelizmente, tive de lidar o machismo e a sua toxicidade em várias das suas manifestações.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.