Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
Aos 28 anos, a atriz espera a chegada de um irmão ou irmã para Matilda e conta à Máxima o que muda com esta nova experiência. Fala-nos ainda da amamentação, da desigualdade entre mulheres e homens e da pressão para estar sempre bem na gravidez.
Carolina Almeida, fundadora do maior site de alimentação infantil em Portugal, Comida de Bebé, conta à Máxima a experiência que viveu no âmbito laboral durante a sua licença de amamentação. O testemunho chega numa altura em que o governo está a propor uma alteração no Código de Trabalho que pode impactar os direitos das mães.
Para a comunicadora, a retirada da sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens. Leia na íntegra o artigo de opinião assinado por Catarina Furtado em exclusivo para a Máxima.
Falava abertamente de qualquer temática. Na autobiografia lançada há um ano, dissertou sobre cancro, infância e traição. Revelando a maturidade plena, confessou também que se terá arrependido de posar nua no disco de estreia. Assim era Preta Gil, a liberdade em pessoa.
À luz da proposta de revogação, por parte do PSD, do conceito de violência obstétrica da lei em Portugal, recordamos este texto que fala precisamente sobre a existência desta realidade no país.
O estádio de Wankdorf, em Berna, na Suíça, registou a maior enchente alguma vez vista na fase de grupos de um Europeu feminino, para assistir a um Espanha-Portugal desnivelado em termos de resultado, mas que mostrou ao mundo o poder da paixão e da superação do futebol jogado por mulheres
Com um discurso direto, ideias progressistas e uma ligação genuína aos mais jovens, o político tornou-se o protagonista de uma das campanhas mais inesperadas e vibrantes de Nova Iorque. Aos 33 anos, desafia o sistema com propostas ousadas e uma história pessoal que aproxima a política da vida real.
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.