Grace Wales Bonner. A nova era da masculinidade na Hermès
A britânica será a primeira mulher negra a liderar o design numa grande casa de moda tradicional.
    
    
    
    
    
    
    
    
    A britânica será a primeira mulher negra a liderar o design numa grande casa de moda tradicional.
Paris voltou a respirar moda com uma intensidade que assinalou um novo capítulo. Entre estreias aguardadas e olhares renovados — de Jonathan Anderson na Dior a Matthieu Blazy na Chanel, a semana de moda parisiense revelou-se menos um manifesto sobre identidade e transformação.
Estreou a 9 de outubro na plataforma de streaming a minissérie documental “Victoria Beckham”, que coloca a socialite no papel de protagonista da sua própria história. O documentário homónimo, uma produção de três episódios, leva-nos ao backstage do seu mundo, revelando de forma franca o seu lado mais vulnerável e humano, traçando o retrato de uma mulher que se reinventou inúmeras vezes, sempre com determinação.
Esta edição da ModaLisboa, de 1 a 5 de outubro, conta com uma série de iniciativas e ações, para as quais convida diferentes públicos, num exercício de partilha coletiva entre a moda e a cultura. A Máxima traz-lhe os destaques dos eventos abertos ao público e explica como poderá assistir aos desfiles, mesmo sem convite.
Na mais recente edição da Mercedes-Benz Madrid Fashion Week, que apresentou as coleções primavera/verão 2026, o passado e o futuro cruzaram-se em desfiles que transformaram a cidade num verdadeiro palco criativo. Entre nomes consagrados e novos talentos, ficou claro: a moda espanhola continua a ditar tendências, sem perder a sua identidade.
O que acontece, e que novas oportunidades surgem, quando deixamos de ver a Moda apenas como um produto final, passamos a refletir sobre aquilo que a sustenta e a entendê-la também como uma prática e território mais amplo, um espaço de criação de conhecimento, memória e futuro? Apresentada ontem, a 65.ª edição da ModaLisboa convida a essa reflexão e mudança de foco, sob o mote "Base".
Conhecida por ser exigente, fria e implacável, a editora da Vogue americana – que acaba de anunciar a sua saída – é famosa pela expressão impenetrável. A sua imagem pública, cuidadosamente construída pela própria, impõe um misto de fascínio, medo e respeito.
Esta série de iniciativas convida o público a explorar a intersecção entre moda, artes visuais e sustentabilidade. Com iniciativas que vão desde conversas instigantes e painéis de debate até instalações artísticas e uma pop-up store inovadora, esta edição propõe uma experiência enriquecedora e interativa no coração de Lisboa.