“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
O método explica que destinos herdados de geração em geração podem afetar negativamente os membros de uma família, conduzindo a doenças e fracassos que se repetem sistematicamente. É visto como um renascimento, na medida em que a pessoa consegue ver as ligações que impediam o seu equilíbrio e desenvolvimento saudável.
Esta é uma condição crónica, hereditária e com uma componente hormonal. Razão pela qual tende a piorar na puberdade e com a toma da pílula. Muitas jovens queixam-se de bullying na escola. Mulheres adultas sentem as pernas pesadas e têm dificuldade em cumprir as obrigações diárias. A boa notícia é que há tratamento.
A dispareunia, ou dor durante o sexo ou contactos íntimos, atinge as mulheres em qualquer idade. Numa fase mais tardia da vida, pode estar relacionado com a menopausa, mas há inúmeras mulheres com 20 anos e menos que se queixam deste problema.
“Fui obrigada a escolher entre deixar a minha mãe sozinha com o meu pai ou permanecer em casa, sabendo que eventualmente eu podia sucumbir.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Para celebrar o Dia Internacional da Saúde da Mulher, a Máxima falou com uma especialista em líquen vulvar escleroso. Uma doença feminina rara, crónica e dolorosa. Os sintomas confundem-se com os da candidíase e é muito difícil de diagnosticar. Mas há esperança.
Chega sem avisar, mas muda tudo. De repente, aquele bebé sorridente e tranquilo torna-se rabugento, choroso, acorda mais vezes durante a noite, recusa a comida que antes adorava, a baba não tem fim e anda sempre com as mãos na boca. Não há febre alta, nem sinais de constipação. Só um desconforto e irritabilidade persistentes, que teimam em não dar tréguas.
A mancha de retrogradação que começou em outubro chegou ao fim. Agora, estamos livres para por em prática aquilo que aprendemos relativamente aos nossos relacionamentos.