A protagonista do filme "Portrait of a Lady on Fire" vê finalmente justiça num caso que a envolveu quando era menor.
A protagonista do filme "Portrait of a Lady on Fire" vê finalmente justiça num caso que a envolveu quando era menor.
Uma menina de dez anos sente-se constrangida quando o padrasto a desenha na piscina, onde toma banhos de sol sem a parte de cima do biquíni. A cena, nas primeiras páginas de Melhor Não Contar, é um prenúncio do que está para vir: anos depois, a protagonista será vítima de assédio desse mesmo padrasto.
"Continuo à Espera de que me Peçam Desculpa" é romance de autoficção (assim parece) em que a autora reflete sobre o significado de consentimento. Perante os olhares, as mãos e as palavras dos homens a protagonista, Anna, não conseguia deixar de ceder. Mas será que ceder e consentir é a mesma coisa?
Sangue novo. É numa nova geração de atrizes que falam sem filtros, assumem as suas crenças e querem descomplexar o tema da idade na representação, que se encontra Bárbara Branco. À Máxima, fala abertamente sobre o corpo, os preconceitos na indústria e os novos padrões de beleza.
Já se contabilizam cerca de 100 acusações desde que Liliana Cunha expôs o seu caso. A Máxima falou com a DJ sobre a denúncia que tem vindo a abalar a indústria do jazz, agora que se passaram semanas da explosão daquilo que pode vir a ser o #MeToo português.
Kamala Harris fez um derradeiro apelo para angariar o voto destas mulheres, que representam mais de 30% do eleitorado e que, normalmente, apoiam o candidato republicano. Mas estas são as primeiras eleições presidenciais desde que o acesso ao aborto foi limitado e muitas não estão satisfeitas com isso.
Nunca tínhamos visto Margarida como no espetáculo "À Primeira Vista", uma peça de teatro que dá lugar a uma longa conversa com o público sobre o consentimento e os direitos femininos na sociedade atual. É um grito de força e afirmação de uma mulher que foi atriz a vida toda. Não é um acaso, a sua voz tem de ser ouvida. Leia a entrevista nas bancas.
A atriz britânica Charlotte Lewis acusou o realizador de a ter violado em 1983, quando tinha 16 anos. Polanski disse tratar-se de uma "mentira atroz". Na sequência disso, Lewis apresentou queixa nos tribunais franceses por difamação. O processo chega agora ao fim com a absolvição do realizador.