Pertencia não a uma, mas a duas casas reais europeias. Três, na verdade. O seu pai era o príncipe Tassilo zu Fürstenberg. Casou com Alfonso de Hohenlohe-Langenburg, príncipe de outra casa real. E a sua mãe era Clara Agnelli, neta de Giovanni Agnelli, o fundador da Fiat.

Melinda Gates escreve sobre temas como o casamento ou a igualdade de género, Isabel Nery assina a primeira biografia de Sophia de Mello Breyner e Patrícia Reis reflete sobre a adoção e a identidade.

Poder, dinheiro, beleza, tragédia e êxito. Estes são os nomes das famílias que se transformaram nas mais poderosas dinastias dos últimos anos, dos negócios à política ou ao entretenimento.

Passaram 30 anos desde o lançamento da Máxima e um número incontável de mulheres contribuiu para enriquecer e dignificar com talento, coragem e combate essas três décadas. Recordamos muitas delas numa homenagem às próprias e à condição feminina.

Numa quadra que convida à união, recordamos histórias e peripécias de alguns dos mais célebres clãs familiares.