Diários da pandemia: a primeira pessoa que Júlia Palha vai abraçar
A atriz contou à Máxima o que tem lido nestes dias, o espaço da casa que tem sido o seu refúgio e o primeiro lugar onde vai assim que possível.
É longa e controversa a história da lingerie. Ela entrelaça-se com a narrativa da emancipação das mulheres e com a evolução dos conceitos de sedução e de erotização. Durante séculos, o corpo feminino foi submetido a armações como os espartilhos ou os corpetes, muito antes de a magnífica Sophia Loren surgir no filme The Millionairess (de 1960) usando um corpete, peça que só se "elastizou" nos anos 20 do século passado, passando a ser mais confortável e, logo, mais apetecível.
Na década de 1970, Vivienne Westwood redesenhou o espartilho, incluindo-o nas suas criações de alta-costura, e seguiram-se outros como Jean Paul Gaultier (que imortalizou a figura de Madonna com um corpete rosa, na tour Blonde Ambition, em 1990), Thierry Mugler, Stella McCartney, Yves Saint Laurent, Tom Ford e Nicolas Ghesquière (com a Balenciaga). Hoje há centenas de modelos que evoluíram a partir desta peça e as mulheres são livres de escolher aquele que melhor lhes serve. Seja um modelo mais desportivo, mais romântico ou mais neutro, será que sabemos escolher o tamanho que melhor nos assenta? E o formato?
O segredo parece residir no fitting, um serviço personalizado que consiste em identificar o soutien mais cómodo e indicado para cada mulher, disponível em lojas como a Intimissimi, do Grupo Calzedonia. Fazer "a medição, ou seja, saber o tamanho correto quer das costas, quer do seio" é o primeiro passo, explica a especialista Intimissimi, sendo que depois se deve adequar o soutien às necessidades do seio de cada mulher. "Se o tamanho do seio for bastante superior à estrutura das costas, a melhor opção será um soutien que dê um bom suporte – com um aro em U, como é o caso do modelo Sofia", revela a marca italiana, acrescentando que no caso de "o seio ser mais lateral, talvez o melhor seja optar por um soutien com aro em C para o juntar um pouco mais e evidenciar o decote". E elucida: "Para este tipo de seio há opções com ou sem graduação [ou seja, com ou sem suporte almofadado], como é o caso do [modelo] Bellissima (aro em C e sem graduação) e do Simona (aro em C com graduação)."
Para a atriz Júlia Palha, uma das amigas da marca e embaixadora da linha Vera, esta é uma peça fundamental. "Como eu tenho o peito grande, rapidamente percebi que o soutien faz toda a diferença, quer a nível estético, quer de saúde. A desvantagem fisionómica de ter um peito maior é o desconforto que causa nas costas e na nossa postura."
Já Mariana Monteiro, também atriz, confessa ter feito esta descoberta tardiamente, como tantas outras mulheres. "Demorei mais tempo para perceber qual era o meu tamanho ideal. Penso que existia um certo tabu [à volta deste tema] e cada mulher ia percebendo qual o melhor tamanho por si própria", conta. "Foi a fazer uma telenovela que a figurinista me disse que eu não estava a usar o tamanho que devia. E era verdade."
No caso de Catarina Gouveia, a atriz revela que experimentou, pela primeira vez, um soutien aos 12 anos e salienta a importância que o fitting teve na sua experiência. "Faz toda a diferença sentirmo-nos confortáveis e o primeiro passo é escolher um bom soutien. Nas lojas Intimissimi para cada cliente há um serviço personalizado de forma a que cada mulher consiga chegar até ao seu perfect bra." Nos 28 modelos clássicos que a Intimissimi oferece com copas diferenciadas e materiais distintos como a renda, microfibra ou a seda, o conforto será sempre a qualidade suprema e imprescindível.